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https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/17320
Tipo de Documento: | Dissertação |
Título : | Avaliação do desempenho no sprint e salto em distância pós-ativação em atletas treinados |
Autor : | Silva, Devisson dos Santos |
Fecha de publicación : | 16-feb-2023 |
Director(a): | Souza, Raphael Fabrício de |
Co-Director(a): | Álvarez, Daniel Alexandre Boullosa |
Resumen: | Introdução: A performance pode ser influenciada por estímulos agudos. Evidências sugerem que o aquecimento pode ser uma estratégia de melhora da performance pós-ativação durante a competição. Objetivos: Verificar o efeito agudo do drop jump e alongamento dinâmico no desempenho do sprint em atletas velocistas e saltadores e da inclusão do drop jump no aquecimento para o salto em distância. Metodologia: O presente estudo utilizou-se de duas investigações: 1) Estudo cruzado randomizado com a participação de treze saltadores e velocistas masculinos voluntários (19 ± 2 anos; 177 ± 7 cm; 71,7 ± 5,6 kg). Os atletas realizaram três condições diferentes, após um aquecimento padronizado: dynamic stretching (DS)+ drop jump (DJ), DJ+DS, e controle (sem exercício). O desempenho no sprint de 40 m foi avaliado pré e pós-intervenção, considerando as fases de aceleração inicial (0 a 20 m) e aceleração final (20 a 40 m). Os dados foram analisados através da ANOVA para medidas repetidas de duas vias e Teste de Pearson. 2) Estudo de intervenção em ambiente competitivo avaliando pré e pós drop jumps com a participação de 11 saltadores masculinos voluntários (19,0 ± 2,0 anos; 178,0 ± 9,0 cm; 73,1 ± 8,9 kg). Os atletas realizaram cinco drop jumps, dois minutos (1'45-2'15 min) antes da segunda, e quarta tentativa. Foram avaliadas a distância do salto, velocidade de aproximação, duração, velocidade vertical, velocidade horizontal e ângulo de saída. Os dados foram analisados através da ANOVA para medidas repetidas, Teste t pareado e Teste de Pearson. Resultados: Quando avaliada a performance no sprint de 40 m (estudo 1), não houve efeito de nenhum fator no desempenho do sprint de 40 m. O desempenho na fase de aceleração final do sprint pós-intervenção foi melhor que a linha de base na condição DS+DJ (8,79 ± 0,43 vs. 8,91 ± 0,35 m/s; p=0,015). Contudo, a capacidade de aceleração inicial pós-intervenção foi pior que a linha de base na condição DJ+DS (6,26 ± 0,25 vs. 6,22 ±0,26 m/s; p=0,002). Houve uma correlação negativa entre a potência dos membros inferiores e a melhoria da velocidade máxima do sprint (r = -0,741; p=0,004). Na investigação relacionada ao salto em distância (estudo 2), verificou-se que a performance do segundo (5,63 ± 0,43 cm) e quarto (5,71 ± 0,34 cm) saltos realizados pós-ativação foram superiores ao primeiro (5,54 ± 0,45 cm) na condição controle, p=0,02, e p=0,01, respectivamente. Foram encontradas diferenças na velocidade vertical de saída entre a quarta (1,55±0,21 m/s) e a primeira tentativa (1,30±0,40 m/s), p=0,006. O desempenho do salto mostrou correlação positiva com a velocidade de aproximação, velocidade vertical e duração da saída. O desempenho médio no salto pós-ativação (5,67 ± 0,38 cm) foi superior a condição controle (5,59 ± 0,44 cm), p= 0,02, g=0,19. Conclusão: A utilização de drop jumps e alongamentos dinâmicos não promovem melhora no desempenho do sprint de 40 metros, porém, o desempenho na fase de aceleração final do sprint de 40 m foi melhorado após utilização de alongamentos dinâmicos e drop jumps nessa ordem. A inclusão de drop jumps no aquecimento de saltadores promove melhora no desempenho do salto em distância, que pôde ser explicada pelo aumento da velocidade vertical de saída no salto. |
Resumen : | Introduction: Performance can be influenced by acute stimuli. Evidence suggests that warm-up can be a strategy to post-activation performance enhancement during competition. Objectives: To verify the acute effect of drop jump and dynamic stretching on sprint performance in sprinters and jumpers, and the inclusion of drop jump in the warm-up for the long jump. Methodology: This study used two investigations: 1) A randomized crossover study with thirteen volunteer male jumpers and sprinters (19 ± 2 years old; 177 ± 7 cm; 71.7 ± 5.6 kg). The athletes performed three different conditions after a standardized warm-up: dynamic stretching (DS)+ drop jump(DJ), DJ+DS, and control (no exercise). Performance in the 40 m sprint was evaluated pre- and post-intervention, considering the phases of acceleration (0 to 20 m) and maximum speed (20 to 40 m). Data were analyzed using two-way ANOVA for repeated measures and Pearson's test. 2) Intervention study in a competitive environment assessing pre and post-drop jumps with the participation of 11 male volunteer jumpers (19.0 ± 2.0 years old; 178.0 ± 9.0 cm; 73.1 ± 8.9 kg). The athletes performed five drop jumps, two minutes (1'45-2'15 min) before the second, and fourth attempts. Jump distance, approach velocity, duration, vertical velocity, horizontal velocity, and departure angle were evaluated. Data were analyzed using ANOVA for repeated measures, paired t-test, and Pearson's test. Results: When performance in the 40 m sprint was evaluated (study 1), there was no effect of any factor on 40 m sprint performance. Performance in the final acceleration phase of the sprint post-intervention was better than baseline in the DS+DJ condition (8.79 ± 0.43 vs. 8.91 ± 0.35 m/s; p=0.015). However, postintervention acceleration ability was worse than baseline in the DJ+DS condition (6.26 ± 0.25 vs. 6.22 ±0.26 m/s; p=0.002). There was a negative correlation between lower limb power and improvement in maximum sprint speed (r = -0.741; p=0.004). In the investigation related to the long jump (study 2), it was found that the performance of the second (5.63 ± 0.43 cm) and fourth (5.71 ± 0.34 cm) jumps performed post-activation were higher than the first (5.54 ± 0.45 cm) in the control condition, p=0.02, and p=0.01, respectively. Differences in take-off vertical velocity were found between the fourth (1.55 ± 0.21 m/s) and first attempt (1.30 ± 0.40 m/s), p=0.006. Jump performance showed a positive correlation with approach velocity, vertical velocity, and take-off duration. The mean performance in the post-activation jump (5.67 ± 0.38 cm) was superior to the control condition (5.59 ± 0.44 cm), p= 0.02, g=0.19. Conclusion: The use of drop jumps and dynamic stretching did not promote improvement in the performance of the 40 m sprint, however, the performance in the final acceleration phase of the 40 m sprint was improved after the use of dynamic stretching and drop jumps in this order. The inclusion of drop jumps in the warm-up of jumpers promotes improvement in the performance of the long jump, which could be explained by the increase in take-off vertical velocity in the jump. |
Palabras clave : | Educação física Atletismo Atletas Padrões de desempenho Performance atlética Pós-ativação Athletics Athletic performance Post-activation |
Área CNPQ: | CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICA |
Idioma : | por |
Institución: | Universidade Federal de Sergipe |
Programa de Posgrado: | Pós-Graduação em Educação Física |
Citación : | SILVA, Devisson dos Santos. Avaliação do desempenho no sprint e salto em distância pós-ativação em atletas treinados. 2023. 70 f. Dissertação (Mestrado em Educação Física) – Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2023. |
URI : | http://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/17320 |
Aparece en las colecciones: | Mestrado em Educação Física |
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