Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/10089
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSantos Júnior, José Glackson-
dc.date.accessioned2018-12-07T19:24:54Z-
dc.date.available2018-12-07T19:24:54Z-
dc.date.issued2018-09-02-
dc.identifier.citationSANTOS JÚNIOR, José Glackson. Proposta de (re)estruturação da malha cicloviária na Zona Norte de Aracaju/SE. 2018. 251 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Arquitetura e Urbanismo)-Universidade Federal de Sergipe, Laranjeiras, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/10089-
dc.description.abstractThe high population growth, especially in developing countries, has favored disorderly urbanization in contemporary cities, negatively reflecting the equal use of urban space in the citizen's right to mobility, that is, in urban life. In Brazil, besides the misguided common policy of housing spraying, the absence of active policies for active transport, understood as the act of walking and cycling, associated with urban development based on urban road planning, have a direct impact on the mobility of citizens. The roads are increasingly overloaded and the bicycle is an attractive model due to its low acquisition and maintenance costs. The increase of bicycles on the streets requires adequate and quality infrastructure, in an inviting system that provides the user with safety however the Brazilian cycle network, mostly disconnected and precarious, corresponds to only 2.8% of the country's total road network. In the Sergipe capital, the cycle network comprises about 67 km of extension equivalent to 4.51% of the local mesh, presented in an unadjusted, precarious and selective way, where the North and peripheral areas are disadvantaged. This work proposes (re) structuring the mesh of the Northern Zone of Aracaju, seeking the integration of non-motorized modalities, mainly, with the collective transport. Bringing the discussion about urban mobility policies and their true beneficiaries, the solution adopted was based on bibliographical research, observation studies, interviews and own experience as a resident of the region and a cyclist associated with the ideas of scholars in the area. This work is only a first step to this discussion, which should not be limited to the academic milieu, but rather to gain proportions that include civil society in order to allow new solutions for the urban space in favor of the democratization of the City.eng
dc.languageporpt_BR
dc.subjectArquiteturapor
dc.subjectPlanejamento urbanopor
dc.subjectAracaju (SE)por
dc.subjectEspaço (Arquitetura)por
dc.subjectCicloviaspor
dc.subjectUrbanismopor
dc.subjectMobilidade urbanapor
dc.subjectMalha cicloviáriapor
dc.subjectDireito à cidadepor
dc.subjectUrban mobilityeng
dc.subjectCycling networkeng
dc.subjectRight to the cityeng
dc.subjectUrban spaceeng
dc.titleProposta de (re)estruturação da malha cicloviária na Zona Norte de Aracaju/SEpt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, César Henriques Matos e-
dc.description.resumoO elevado crescimento populacional, principalmente nos países em desenvolvimento, tem favorecido a urbanização desordenada nas cidades contemporâneas, refletindo negativamente no uso igualitário do espaço urbano no direito do cidadão à mobilidade, ou seja, na vida urbana. No Brasil, além da recorrente política habitacional equivocada de espraiamento, a ausência de políticas atuantes voltadas para o transporte ativo, entendido como o ato de andar e pedalar, associado ao desenvolvimento urbano pautado no urbanismo rodoviarista, impactam diretamente na mobilidade dos cidadãos. As vias estão cada vez mais sobrecarregadas e a bicicleta surge como um modal atrativo pelo seu baixo custo de aquisição e manutenção. O aumento de bicicletas nas ruas requer infraestrutura adequada e de qualidade, em um sistema convidativo que forneça ao usuário segurança, porém, a rede cicloviária brasileira, em sua maioria desconectada e precária, corresponde a apenas 2,8% da malha viária total do país. Na capital sergipana, a malha cicloviária compreende cerca de 67 km de extensão equivalente a 4,51% da malha local, apresentada de modo despadronizado, precário e seletivo, onde a região Norte e as áreas periféricas são desfavorecidas. Este trabalho propõe (re) estruturar a malha da Zona Norte de Aracaju, buscando a integração dos modais não motorizados, principalmente, com o transporte coletivo. Trazendo a discussão sobre as políticas de mobilidade urbana e quais os seus verdadeiros beneficiários, a solução adotada baseou-se no levantamento bibliográfico, estudos de observação, entrevistas e experiência própria enquanto morador da região e ciclista associada às ideias de estudiosos da área. Este trabalho é apenas um primeiro passo para esta discussão que não deve ser limitada ao meio acadêmico, e sim ganhar proporções que incluam a sociedade civil a fim de permitir novas soluções para o espaço urbano em prol da democratização da Cidade.pt_BR
dc.publisher.departmentDAU - Departamento de Arquitetura e Urbanismo – Laranjeiras - Presencialpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMOpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.description.localLaranjeiraspt_BR
Aparece nas coleções:Arquitetura e Urbanismo

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
José_Glackson_Santos_Júnior.pdf24,3 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.