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dc.contributor.authorSantos, Luiza Maria dos-
dc.date.accessioned2019-01-23T11:14:35Z-
dc.date.available2019-01-23T11:14:35Z-
dc.date.issued2017-08-01-
dc.identifier.citationSantos, Luiza Maria dos. Distribuição espaço-temporal dos Isopoda (Crustácea : Peracarida) do Canal do Parapuca, Baixo São Francisco, Brasil. São Cristóvão, SE, 2017. Monografia (bacharelado em Ecologia) – Departamento de Ecologia, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2017pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/10285-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectEcologiapor
dc.subjectEnsino de ecologiapor
dc.subjectEcossistemapor
dc.subjectCanal Parapuca, Rio São Francisco (SE)por
dc.subjectBaixo São Franciscopor
dc.subjectSergipe (SE)por
dc.subjectRio São Franciscopor
dc.titleDistribuição espaço-temporal dos Isopoda (Crustácea : Peracarida) do Canal do Parapuca, Baixo São Francisco, Brasilpt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Guimarães, Carmen Regina Parisotto-
dc.description.resumoOs Isopoda pertencem a um dos grandes grupos mais estudados e diversos, representado pelos Crustacea. Entretanto os estudos envolvendo os Isopoda ainda são poucos, acarretando falta de conhecimento acerca da ecologia desse taxon, que, distribui-se por diversos ambientes, inclusive aqueles de agua salobra, tais como estuários. No estado de Sergipe a produção cientifica voltada para esse tema não se diferencia demasiadamente da realidade encontrada no restante do país, sendo verificada uma quantidade relativamente pequena de estudos sobre este grupo, com apenas seis trabalhos no estado de Sergipe. Diante deste cenário, este estudo teve como objetivo geral conhecer a composição, estrutura e dinâmica da distribuição dos Isopoda do Canal do Parapuca, rio São Francisco, SE e como objetivos específicos (i) inventariar as espécies de Isopoda que ocorrem no Canal do Parapuca;(ii) verificar a ocorrência de variabilidade espacial e temporal da distribuição deste grupo; (iii) correlacionar a fauna de Isopoda aos parâmetros ambientais da água e do sedimento. Para isso, foram analisados os dados referentes a duas campanhas amostrais uma no perdíodo chuvoso (agosto/2008) e outra no período seco (fevereiro/2009). O material foi coletados comum van Veen e as amostragens foram realizada em triplicatas em 22 estações. O material foi colocado em sacos plásticos, contendo formol a 10% e acondicionado em bombonas para ser transportadoao laboratório de bentos da UFS, onde foi lavado sobre peneira de 500 μm. Posteriormente foi triado e identificado sob microscópio estereoscópico. Foi encontrada uma abundância de 1.827 indivíduos que foram agrupados em três famílias, 6 gêneros e 6 espécies. A espécie mais abundante foi Eurydice littoralis em ambos os períodos sazonais (N = 275 e Fr = 55 % no período chuvoso; e N = 567 e Fr = 42 % no período seco), seguido por Eurydice elongata (N = 130 e Fr = 26% no período chuvoso; e N = 383 E Fr = 28% período seco). As maiores riquezas foram encontradas nas estações localizada na entrada do Canal do Parapuca. Em relação a frequência de ocorrência as espécies E. littoralis (Fo = 54%) e E. elongata (Fo = 50%) no período chuvoso foram consideradas as espécies constantes (Fo > 50%) e no período seco E. littoralis (Fo = 40 %) e E. elongata (Fo = 31%) foram consideradas espécies comuns, mostrando ser especies tipicamente do Canal. A abundancia da Isopodofauna permitiu a divisão do Canal do Parapuca em quatro regiões: Região 1: As maiores abundâncias de E. littoralis e Eurydice elongata e a ocorrência exclusiva de Exirolana armata e Sphaeromopsis mourei e os menores teores de MO e CaCO3; Região 2 com as menores abundância de Eurydice litorallis e Eurydice elongata e com a maior influência da salinidade e pH; Região 3caracterizada como área azoica e a Região 4 com apenas uma estação e a presença restrita da espécie Cassidinidea fluminensis no período chuvoso e a espécie Munna spp do período seco. Pode-se concluir a partir dos resultados, que o Canal do Parapuca apresenta baixa riqueza, abundancia, diversidade, e equitatividade, revelando dominância de poucos grupos. Esta isopodofauna foi caracterizada por selecionar locais que apresentaram as menores salinidades.pt_BR
dc.publisher.departmentDECO - Departamento de Ecologia – São Cristóvão - Presencialpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIA::ECOLOGIA DE ECOSSISTEMASpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.description.localSão Cristóvão, SEpt_BR
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