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https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/1046
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Mello, Anabel Aparecida de | - |
dc.contributor.author | São Mateus, Fábio A. | - |
dc.contributor.author | Fantini, Alfredo C. | - |
dc.date.accessioned | 2014-08-18T19:27:59Z | - |
dc.date.available | 2014-08-18T19:27:59Z | - |
dc.date.issued | 2012-04 | - |
dc.identifier.citation | OLIVEIRA, D. G. et al. Análise da vegetação em nascentes da bacia hidrográfica do Rio Piauitinga, Salgado, SE. Revista Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável, Porto Alegre, v. 5, n. 1, p. 39-45, jan./abr. 2012. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622012000100014>. Acesso em: 18 ago. 2014. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 0100-6762 | - |
dc.identifier.uri | https://ri.ufs.br/handle/riufs/1046 | - |
dc.description.abstract | A Caatinga é o bioma predominante no Nordeste do país e o único exclusivamente brasileiro. No estado de Sergipe, a área de influencia desse bioma é conhecida pela forte presença de assentamentos de reforma agrária e se destaca como região produtora de leite. As longas secas vêm prejudicando significativamente a criação de gado nessa região, tornando os agricultores altamente dependentes de insumos externos a suas propriedades. Há, entretanto, espécies arbóreas nativas que podem ser utilizadas como forragem durante o período de seca, objeto deste estudo. O trabalho foi realizado no Assentamento Florestan Fernandes, localizado no Município de Canindé de São Francisco, estado de Sergipe. O estudo da vegetação foi realizado através de levantamento fitossociológico em 30 parcelas de 400m², mensurando-se indivíduos com circunferênciaà altura do peito acima de 6 cm. Registraram-se 2.057 indivíduos, pertencentes a 26 espécies e 16 famílias. A abundância foi de 1.714,2 indivíduos/ha e a área basal de 10,9 m²/ha. As espécies que apresentaram o maior índice de valor de importância ecológica no ambiente estudado foram a Catingueira (28,9%), a Imbura-na-de-cambão (9,7%) e o Pinhão (7,2 %). Nove das 16 espécies apontadas como forrageiras pelos assentados já são apontadas na literatura como forrageiras. Entrevistas realizadas com os assentados revelaram o seu conhecimento dessas espécies como forrageiras, mas ao mesmo tempo evidenciaram que o recurso é pouco utilizado. Assim, o potencial das forrageiras arbóreas contrasta com a sua baixa utilização, o que sugere a oportunidade de programas para promover o uso adequado dessas espécies. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Emater/RS-ASCAR | pt_BR |
dc.subject | Caatinga | pt_BR |
dc.subject | Arbóreas Forrageiras | pt_BR |
dc.subject | Inventário Florestal | pt_BR |
dc.subject | Agroecossistemas | pt_BR |
dc.subject | Arbóreas Nativas | pt_BR |
dc.subject | Reforma Agrária. | pt_BR |
dc.subject | Análise fitossociológica | pt_BR |
dc.title | Arbóreas forrageiras: pastagem o ano todo na Caatinga Sergipana | pt_BR |
dc.type | Artigo | pt_BR |
dc.identifier.license | Autorização para publicação no Repositório Institucional da Universidade Federal de Sergipe (RIUFS) concedida pelo editor | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DCF - Artigos de periódicos |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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