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dc.contributor.authorMelo, Mateus Costa-
dc.date.accessioned2019-02-21T21:25:27Z-
dc.date.available2019-02-21T21:25:27Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.urihttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/10546-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectPoesiapor
dc.subjectPoesia oralpor
dc.subjectOralidadepor
dc.subjectProdução artísticapor
dc.subjectItabaiana (SE)por
dc.subjectAgreste sergipanopor
dc.titleRegistro e estudo da poesia oral produzida no agreste sergipano no âmbito da cultura vaqueirapt_BR
dc.typeRelatóriopt_BR
dc.identifier.licenseCreative Commons Atribuição-Sem Derivações 4.0 Internacional (CC BY-ND 4.0)pt_BR
dc.contributor.advisor1Quintella, Vilma Mota-
dc.description.resumoO presente estudo originou-se na principal ideia de “escavação” e de reafirmação, tanto das raízes quanto da contemporaneidade, do movimento poético existente no agreste de Sergipe no âmbito da cultura vaqueira. A pesquisa feita, em parceria com a COPES/UFS em seu projeto de bolsas para o PIBIC, foi realizada em duas etapas: a primeira, consistiu numa busca bibliográfica das raízes do movimento cultural/poético no Nordeste brasileiro e sua ramificação no agreste sergipano. Ainda nessa fase, foi-me necessário, para um melhor entendimento das particularidades inerentes à tradição oral, um aprofundamento teórico sobre o assunto, o que me auxiliou na melhor percepção do funcionamento da oralidade poética em sua especificidade cultural. Para isso, utilizei-me, inicialmente, dos estudos de autores como Walter Ong (Oralidade e cultura escrita,1998), Marshall McLuhan (A galáxia de Gutenberg,1972) e Paul Zumthor (Performance, recepção e leitura, 2000 e A letra e a voz, 1993). Já adentrando, propriamente, no tema estudado, os estudos que me direcionaram e me serviram como base teórica foram: José de Alencar (O nosso cancioneiro,1994), Luís da Câmara Cascudo (Vaqueiros e cantadores,1984), Almeida Garret (Romanceiro, 1875) e, ainda, Sílvio Romero (Cantos populares do Brasil, Vol. I e II, 1885). Com base nesse estudo prévio sobre a poesia oral formada no Brasil, em meio ao processo de formação sócio-cultural do Nordeste brasileiro. Neste estudo trato de contextualizá-la historicamente e, logo em seguida, destaco as modalidades encontradas, ainda hoje, em festas de vaquejadas e encontros de poetas cantadores, de modo a ressaltar aspectos que definem a sua natureza poética e tradicionalmente nordestina. A segunda etapa, consistiu nos trabalhos realizados in loco. Para isso, desloquei-me até a alguns poetas cantadores locais e, deles, coletei extensas gravações em áudio e vídeo, as quais transcrevi, para, com este material em mãos, catalogá-lo e analisá-lo. Após catalogar e analisar, procedo a uma classificação das poesias, de forma a evidenciar as suas particularidades temáticas e composicionais, com o objetivo de reafirmar a cultura nordestina presente no agreste sergipano contemporâneo e trazer este material colhido, catalogado e analisado, junto às suas respectivas propostas de discussão, ao debate acadêmico. Ademais, a importância de mais pesquisas nessa área torna-se preponderante, haja vista sua importância na reafirmação cultural de um povo, com ainda o objetivo de usar desses conhecimentos adquiridos para fins didáticos a serem trabalhados com futuros alunos, os quais possuem dissolvido em sua realidade esse imaginário poético/cultural e em seu modo de vida.pt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipe - Pró-reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - Coordenação de Pesquisapt_BR
dc.description.localItabaiana, SEpt_BR
Aparece nas coleções:28º Encontro de Iniciação Científica da UFS
Linguística, Letras e Artes - PIBIC 2017/2018
Relatórios de Iniciação Científica

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