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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCarmo, Mariele Santos do-
dc.date.accessioned2019-02-22T12:21:40Z-
dc.date.available2019-02-22T12:21:40Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.urihttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/10556-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectMercado de trabalhopor
dc.subjectPessoa com deficiênciapor
dc.subjectInclusãopor
dc.titleA pessoa com deficiência e o mercado de trabalho : uma investigação econômica sobre a existência de vagas ociosas em Sergipept_BR
dc.typeRelatóriopt_BR
dc.identifier.licenseCreative Commons Atribuição-Sem Derivações 4.0 Internacional (CC BY-ND 4.0)pt_BR
dc.contributor.advisor1Carneiro, Patrícia Pugliesi-
dc.description.resumoO Mercado de Trabalho é economicamente caracterizado como heterogêneo e competitivo, sendo que ao longo dos anos foi possível identificar avanços, correções e, principalmente, inclusões de nichos da população. Para viabilizar a inclusão das Pessoas com Deficiência (PCD) no Mercado de Trabalho foi necessário à criação, ao longo dos anos, de Leis, Decretos, Portarias e Estatutos para dar condições, suporte e assegurar os direitos de tais indivíduos na sociedade. Neste sentido, esse trabalho tem como objetivo analisar o porquê da existência de vagas ociosas ou com dificuldades de preenchimento no estado de Sergipe após a consolidação de todo o arcabouço jurídico para viabilizar tal inclusão. Para tanto, foram utilizados dados secundários do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da Relação Anual De Informações Sociais (RAIS) para traçar o perfil socioeconômico das pessoas com deficiência no Estado. Além disso, foram coletados dados primários por meio de questionários para captar respostas mais pontuais e direcionadas para a realidade vivenciada por essa população específica. Os principais resultados apontam que ainda existem muitas dificuldades de oferta e acesso a vagas de emprego que estimulem profissionalmente essas pessoas. As barreiras como falta de adaptação do meio ambiente do trabalho, ausência de treinamentos e despreparo dos colegas de trabalho dificultam a inclusão das Pessoas Com Deficiência no ambiente laboral. Portanto, a postura da gestão empresarial é essencial para a inclusão não ser vista como uma obrigação jurídica que decorre em sanções, mas como um investimento social.pt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipe - Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - Coordenação de Pesquisapt_BR
dc.description.localSão Cristóvão, SEpt_BR
Aparece nas coleções:28º Encontro de Iniciação Científica da UFS
Ciências Sociais Aplicadas - PIBIC 2017/2018
Relatórios de Iniciação Científica

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