Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/10604
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFerreira, Iasmim Santos-
dc.date.accessioned2019-03-07T21:58:14Z-
dc.date.available2019-03-07T21:58:14Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.urihttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/10604-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectLiteraturapor
dc.subjectLiteratura brasileirapor
dc.subjectCrônicaspor
dc.subjectCrônicas brasileiraspor
dc.subjectComicidadepor
dc.subjectMachado de Assispor
dc.titleComicidade nas crônicas machadianaspt_BR
dc.typeRelatóriopt_BR
dc.identifier.licenseCreative Commons Atribuição-Não Comercial-Sem Derivações 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0)pt_BR
dc.contributor.advisor1Ramos, Jacqueline-
dc.description.resumoNosso trabalho parte do estudo da sátira menipéia e da tradição luciânica visando discutir a presença dessas tradições satíricas, que unem o cômico à filosofia, nas crônicas de Machado de Assis. Para tanto, investigamos o gênero discursivo crônica e o seu espaço dentro da produção machadiana. Ancoramo-nos nos estudos críticos de Rouanet (2007), Brandão (2001), Sá Rego (1989), Bakhtin (2010), que recuperam a tradição luciânica e/ou a observam na produção de Machado, além de outros estudos como o de Brayner (1982), o qual dedica-se às crônicas, chegando a considerá-las “o verdadeiro laboratório ficcional” machadiano. Delimitamos como corpus “Os Fanqueiros Literários”, que abre a sessão de crônicas “Aquarelas” (1859), e é definido pelo autor como uma “não sátira em prosa”, portanto, não tem finalidade moral, pelo contrário alinha-se à tradição luciânica que rejeita a moral e aponta o riso como saída. Os fanqueiros são um tipo literário curioso: “uma peculiaridade dos tempos modernos”. Machado faz uma dupla crítica, tanto a fancaria literária quanto às condições e intenções de produção. Para ele é “Fazer do talento uma máquina, e uma máquina de obra grossa, movida pelas probabilidades financeiras do resultado, é perder a dignidade do talento, e o pudor da consciência” (1859, p. 2).pt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipe - Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - Coordenação de Pesquisapt_BR
dc.description.localItabaiana, SEpt_BR
Aparece nas coleções:28º Encontro de Iniciação Científica da UFS
Linguística, Letras e Artes - PIBIC 2017/2018
Relatórios de Iniciação Científica

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ComicidadeCronicasMachadianas.pdf227,94 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.