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dc.contributor.authorNunes, Tiago da Silva-
dc.date.accessioned2019-03-08T21:20:18Z-
dc.date.available2019-03-08T21:20:18Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.urihttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/10631-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectCiências biológicaspor
dc.subjectImunologiapor
dc.subjectLeishmaniose visceralpor
dc.subjectHSP-90por
dc.subject17-AAGpor
dc.subjectAntimonialpor
dc.subjectQuimioterapiapor
dc.titleAvaliação do potencial terapêutico do 17-AAG na infecção in vitro por Leishmania infantumpt_BR
dc.typeRelatóriopt_BR
dc.identifier.licenseCreative Commons Atribuição-Não Comercial-Sem Derivações 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0)pt_BR
dc.contributor.advisor1Tanajura, Diego Moura-
dc.description.resumoLeishmanioses são um grupo de doenças parasitárias causadas por espécies de parasitos do gênero Leishmania. A primeira linha de tratamento da Leishmaniose Visceral (LV), corresponde aos antimoniais, no entanto, estas drogas apresentam limitações, tais como toxicidade, alto custo, duração prolongada e, principalmente, o surgimento de isolados resistentes, destacando-se, assim, a necessidade do desenvolvimento de novos compostos para terapia da LV. Dentre as novas drogas, destaca-se o 17-AAG, cujo poder leishmanicida foi objeto de estudo do plano de trabalho anterior. Neste, objetiva-se avaliar in vitro o poder leishmanicida do 17-AAG associado ao antimonial em isolados de Leishmania infantum sensíveis e resistentes ao antimonial. Inicialmente, associou-se o IC50 do antimonial trivalente (SbIII) de cada isolado com diferentes concentrações do 17-AAG, demonstrando que menores concentrações do 17-AAG foram necessárias quando comparado ao uso isolado da droga, independente do perfil de resistência do isolado. Em seguida, associou-se diversas concentrações do SbIII a 1uM do 17-AAG, demonstrando uma potencialização na ação do antimonial para induzir a morte do parasito. Por fim, a associação de 1uM do 17-AAg a 10ug/ml do antimonial pentavalente reduziu de forma irreversível a infecção e a carga parasitária em macrófagos humanos infectados. Dessa forma, com base nos experimentos in vitro, podemos concluir que o 17-AAG é uma alternativa de droga a ser utilizada no tratamento da LV.pt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipe - Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - Coordenação de Pesquisapt_BR
dc.description.localAracaju, SEpt_BR
Aparece nas coleções:28º Encontro de Iniciação Científica da UFS
Ciências Biológicas - PIBIC 2017/2018
Relatórios de Iniciação Científica

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