Análise do polimorfismo genético RS854560 (Gene PON1) em trabalhadores rurais

Duarte, Samantha Raissa Silva

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Campo DC	Valor	Idioma
dc.contributor.author	Duarte, Samantha Raissa Silva	-
dc.date.accessioned	2019-03-08T22:06:33Z	-
dc.date.available	2019-03-08T22:06:33Z	-
dc.date.issued	2018	-
dc.identifier.uri	http://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/10636	-
dc.language	por	pt_BR
dc.subject	Genética humana	por
dc.subject	Análise toxicológica	por
dc.subject	Saúde do trabalhador	por
dc.subject	Polimorfismo genético	por
dc.subject	Gene PON1	por
dc.subject	Trabalhadores rurais	por
dc.title	Análise do polimorfismo genético RS854560 (Gene PON1) em trabalhadores rurais	pt_BR
dc.type	Relatório	pt_BR
dc.identifier.license	Creative Commons Atribuição-Não Comercial-Sem Derivações 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0)	pt_BR
dc.contributor.advisor1	Pinto, Claudia Cristina Kaiser	-
dc.description.resumo	Diversos fatores interferem no mecanismo de intoxicação por Organofosforados (OFs). Dentre eles, fatores externos, como grau e tempo de exposição e uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s), e também fatores internos, determinados pela genética. Nesse contexto, certos polimorfismos poderiam modular a resposta do indivíduo perante uma intoxicação. Objetivo: Analisar o polimorfismo genético rs854560 (gene PON1) em trabalhadores rurais dos municípios de Lagarto, Salgado e Boquim-SE. Metodologia: A técnica escolhida para avaliação da presença ou ausência do SNP foi o PCR em tempo real. Para teste de associação das variáveis categóricas, foi utilizado o teste Qui-Quadrado e Exato de Fischer. Para os testes dos modelos genéticos a Regressão Logística Binária foi utilizada no Modelo Aditivo e o Teste Exato de Fisher e teste Qui-Quadrado nos Modelos Dominante e Recessivo (p<0,05). Resultados: Foram genotipados 413 trabalhadores rurais. O polimorfismo no gene da PON1 (rs854560) apresentou-se em equilíbrio de Hardy-Weinberg. Foi encontrado como alelo mais frequente o alelo A, sendo que os resultados mostraram maior frequência de indivíduos portadores do alelo selvagem em homozigose (47,7%), seguido do genótipo heterozigoto (41,6%). Conclusão: Este polimorfismo é uma variante que merece mais estudos, assim como outros SNPs que podem estar envolvidos.	pt_BR
dc.publisher.initials	Universidade Federal de Sergipe - Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - Coordenação de Pesquisa	pt_BR
dc.description.local	Lagarto, SE	pt_BR
Aparece nas coleções:	28º Encontro de Iniciação Científica da UFS Ciências da Saúde - PIBIC 2017/2018 Relatórios de Iniciação Científica

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