Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/10702
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBiano, Laíza Santos-
dc.date.accessioned2019-03-20T11:44:39Z-
dc.date.available2019-03-20T11:44:39Z-
dc.date.issued2017-10-19-
dc.identifier.citationBiano, Laíza Santos. Atividade antioxidante do extrato padronizado dos frutos de cranberry (Vaccinium macrocarpon). São Cristóvão, SE, 2017. Monografia (graduação em Farmácia) – Departamento de Farmácia, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2017pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/10702-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectFarmáciapor
dc.subjectEnsino de farmáciapor
dc.subjectAntioxidantespor
dc.subjectEstresse oxidativopor
dc.subjectPlanta medicinalpor
dc.subjectVaccinium macrocarponpor
dc.titleAtividade antioxidante do extrato padronizado dos frutos de cranberry (Vaccinium macrocarpon)pt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Carmago, Enilton Aparecido-
dc.description.resumoO estresse oxidativo é definido como um desequilíbrio entre a produção das espécies reativas e a capacidade do organismo em eliminá-las que pode causar danos ao organismo, contribuindo para o desenvolvimento de várias condições patológicas. É relevante a busca por novas substâncias que possam neutralizar essas espécies. Neste contexto, inserem-se as plantas medicinas como fonte de moléculas bioativas. O fruto da planta Vaccinium macrocarpon, também conhecida como cranbrerry, tem uso popular para tratar várias condições, como as infecções do trato urinário. O presente estudo teve como objetivo determinar a atividade antioxidante, por métodos in vitro como 2,2-difenil-1-picrilhidrazilo (DPPH), 2,2'-azinobis (ácido 3-etilbenztiazolino-6-sulfónico) (ABTS), Óxido nítrico (NO), Ensaio de potencial reducional de ferro (FRAP), e pela inibição da peroxidação lipídica (TBARS) do extrato padronizado dos frutos de V. macrocarpon (EpVm). Os resultados foram analisados por ANOVA seguido pelo teste de Tukey e p<0,05 foi considerado significativo. A incubação com EpVm reduziu a formação do radical DPPH, a partir da concentração estoque de 3 μg/mL (p<0,05), ABTS, a partir da concentração de 300 μg/mL (p<0,01), e o NO, a partir da concentração de 1 μg/mL (p<0,001). Ademais, observa-se um aumento do potencial de redução do ferro a partir de 10 μg/mL de extrato (p<0,01) e diminuição da peroxidação lipídica a partir da concentração de 25 μg/mL (p<0,01). Estes resultados indicam que o EpVm apresenta propriedade antioxidante in vitro, podendo ser uma alternativa futura para tratamento de doenças que apresente o estresse oxidativo no seu curso.pt_BR
dc.publisher.departmentDFA - Departamento de Farmácia – São Cristóvão - Presencialpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FARMACIApt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.description.localSão Cristóvão, SEpt_BR
Aparece nas coleções:Farmácia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Laiza_Santos_Biano.pdf600,13 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.