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dc.contributor.authorSilva, Carmem Emanuela Santos-
dc.date.accessioned2019-04-10T18:00:20Z-
dc.date.available2019-04-10T18:00:20Z-
dc.date.issued2018-08-30-
dc.identifier.citationSILVA, Carmem Emanuela Santos. Identidade, diáspora, exílio : um estudo sobre o intelectual pós-colonial. 2018. 96 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia Social) - Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/10958-
dc.description.abstractThis paper focuses on the impacts of globalization and the so-called late modernity on cultural identities and, consequently, on intellectual activity. A brief diagnosis of modernity, the characteristics of globalization and the emergence of heterogeneous identities is presented, whose unifying project was a construction. Our goal is to map, in the context of modernity, how the intellectual appropriates the results of decolonization and the emergence of diasporic identities for the conduct of his work by suspending certain nationalist ideals. The old European nations created their national identities from a homogenizing imperative of excluding differences in the name of an ontological security. The post-war world was particularly marked by the independence of many former colonies and the foreigner, whose difference was captured in the old unifying project, reappears as the protagonist of tensions in the old well-resolved identities until then. The diasporic movement (real and metaphorical) of individuals in exile will serve as a model for the intellectual, inserted in games of power that call it to conform to discourses of domination, to create fissures, precisely, in the mismanagement of power. In order to address these issues, the study was divided into a few chapters. The first of these represented a retreat to questions pertinent to the changes in the meanings of cultural identity in late modernity through, summarily, Stuart Hall's analysis and the view of Cultural Studies. The second is to explore some of the paths briefly described in the previous chapter from the presentation of national elements as constructions: the nation, the imagined community and the invented tradition, as well as, in this context, the defense of the diaspora as a subversion of homogeneous national models. The third focuses on the problematic of the intellectual practice of the one who takes the exile as a destiny, through the analyses of Edward Said and Gayatri Spivak. At the limit, at the time of the diaspora, the intellectual is summoned to assume a position not submitted to power and to provoke, like the foreigner in the stability of nations, grooves on the frontiers of domination.eng
dc.description.sponsorshipFundação de Apoio a Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe - FAPITEC/SEpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.subjectIdentidade culturalpor
dc.subjectDiásporapor
dc.subjectModernidade tardiapor
dc.subjectAtividade intelectualpor
dc.subjectPós-colonialismopor
dc.subjectCultural identityeng
dc.subjectDiasporaeng
dc.subjectLate modernityeng
dc.subjectIntellectual activityeng
dc.subjectPostcolonialismeng
dc.titleIdentidade, diáspora, exílio : um estudo sobre o intelectual pós-colonialpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Coelho, Daniel Menezes-
dc.description.resumoEste trabalho debruça-se sobre os impactos da globalização e da chamada modernidade tardia nas identidades culturais e, por conseguinte, na atividade intelectual. Imprime-se um breve diagnóstico da modernidade, das características da globalização e do aparecimento de identidades heterogêneas, cujo projeto unificador tratava-se de uma construção. Nosso objetivo é mapear, no contexto da modernidade, como o intelectual apropria-se das resultantes da descolonização e do surgimento de identidades diaspóricas para a condução de seu trabalho pela via da suspensão de certos ideais nacionalistas. As velhas nações europeias criaram suas identidades nacionais a partir de um imperativo homogeneizante de exclusão das diferenças em nome de uma segurança ontológica. O mundo pós-Guerra, em específico, foi marcado pela independência de muitas antigas colônias e o estrangeiro, que teve sua diferença capturada no antigo projeto unificador, reaparece como protagonista de tensões nas antigas identidades até então, bem resolvidas. O movimento diaspórico (real e metafórico) dos indivíduos no exílio servirá de modelo ao intelectual para, inserido em jogos de poder que o convocam a conformar-se com discursos de dominação, criar fissuras, justamente, nos desmandos do poder. Para dar conta dessas problematizações, o estudo dividiu-se em alguns capítulos. O primeiro deles representou um recuo às questões pertinentes às mudanças nos sentidos da identidade cultural na modernidade tardia através, sumariamente, das análises de Stuart Hall e da ótica dos Estudos Culturais. O segundo pretende explorar alguns caminhos elencados brevemente no capítulo anterior a partir da apresentação de elementos nacionais como construções: a nação, a comunidade imaginada e a tradição inventada, bem como, neste contexto, a defesa da diáspora como uma subversão dos modelos nacionais homogêneos. O terceiro concentra a problemática do fazer intelectual daquele que assume o exílio como destino através das análises de Edward Said e Gayatri Spivak. No limite, no tempo da diáspora, o intelectual é convocado a assumir um posicionamento não submetido ao poder e provocar, tal qual o estrangeiro na estabilidade das nações, ranhuras nas fronteiras da dominação.pt_BR
dc.publisher.programPós-Graduação em Psicologiapt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.description.localSão Cristóvão, SEpt_BR
Aparece nas coleções:Mestrado em Psicologia

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