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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.authorRodrigues, Débora Evelin Santos-
dc.date.accessioned2019-05-07T15:10:22Z-
dc.date.available2019-05-07T15:10:22Z-
dc.date.issued2018-09-21-
dc.identifier.citationRodrigues, Débora Evelin Santos. As famílias fundadoras de Aracaju (1853 - 1870). São Cristóvão, SE, 2018. Monografia (Graduação em História) – Departamento de História, Centro de Educação e Ciências Humanas, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2018pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/11110-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectHistóriapor
dc.subjectEnsino de históriapor
dc.subjectHistória socialpor
dc.subjectHistória de Sergipepor
dc.subjectMudança da capitalpor
dc.subjectFamílias fundadoraspor
dc.subjectAracaju (SE)por
dc.subjectSão Cristóvão (SE)por
dc.titleAs famílias fundadoras de Aracaju : (1853 - 1870)pt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Maria Izabel Ladeira-
dc.description.resumoEsta pesquisa visa definir quais foram as primeiras famílias fundadoras assim que ocorreu a mudança da capital de São Cristóvão para Aracaju, quem foram os indivíduos que ajudaram a moldar o desenvolvimento da nova capital sergipana, traçar um perfil sócio econômico dos moradores de Aracaju a partir de 1855 em diante, a linha historiográfica que seguiremos como ponto de partida para esta análise será a de História Social, tendo em vista que trabalharei sobre as famílias e Regional, por decorrência do município escolhido – Aracaju e consiste basicamente em quatro pontos chaves que achamos essenciais para o desenvolvimento do tema proposto. No primeiro capítulo, fazemos um apanhado geral sobre o que já foi estudado e pesquisado na historiografia sergipana dentro dos locais de saberes encontrados atualmente no estado de Sergipe, como a Universidade Federal de Sergipe (UFS) e o Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe (IHGSE). No segundo, colocamos em questão a função comportamental e social que era esperado das mulheres que viviam no século XIX, e destacamos que apesar de existir uma concepção pré-estabelecida do que é ser mulher no período Imperial brasileiro, haviam aquelas pertencentes a famílias menos abastadas que fugiam de certo aspecto ao padrão esperado da época. No capítulo conseguinte, deixamos o papel feminino de lado e focamos nos profissionais que migraram para a nova cidade para ter um trabalho melhor e sustentarem suas famílias, casos fossem casados, e se fossem solteiros viam uma oportunidade para melhorarem de vida e conseguirem melhores empregos. E finalizamos com a visita do Imperador Dom Pedro II e sua comitiva real, cinco anos após a criação da nova cidade, pois foi a partir dessa ilustre chegada que Aracaju que o desenvolvimento passou a ser visto a passos largos nos quatro cantos da Capital.pt_BR
dc.publisher.departmentDHI - Departamento de História – São Cristóvão - Presencialpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL::FUNDAMENTOS DO PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL::HISTORIA URBANApt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.description.localSão Cristóvão, SEpt_BR
Aparece en las colecciones: História

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