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dc.contributor.authorSobral, José Santos-
dc.date.accessioned2019-05-08T13:23:24Z-
dc.date.available2019-05-08T13:23:24Z-
dc.date.issued2019-03-25-
dc.identifier.citationSobral, José Santos. Limitando a opacidade cósmica com supernovas tipo Ia e a taxa de expansão cósmica H(z) em diversos Redshifts. São Cristóvão, SE, 2018. Monografia (Graduação em Física) – Curso de Física, Departamento de Física, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/11113-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectFísicapor
dc.subjectEnsino de físicapor
dc.subjectOpacidade cósmicapor
dc.subjectSupernovas do tipo Ia (SNe Ia)por
dc.subjectCosmologiapor
dc.subjectRedshiftspor
dc.subjectAstrofísicapor
dc.titleLimitando a opacidade cósmica com supernovas tipo IA e a taxa de expansão cósmica H(z) em diversos Redshiftspt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Sanchez, Javier Ernesto Gonzalez-
dc.description.resumoA descoberta de que o Universo está em expansão acelerada, projetou a Astronomia para a investigação da energia escura. Essa verificação foi possível, primeiramente, pelo estudo do brilho aparente das supernovas do tipo Ia (SNe Ia) através de dois grupos independentes de pesquisadores, cerca de duas décadas atrás. O brilho observado era mais fraco que o esperado em um Universo desacelerado. A hipótese básica por trás desta descoberta é que o Universo é transparente, porém, existem fontes de opacidade que afetam o brilho observado das SNe Ia e que podem imitar o comportamento da energia escura. Atualmente, a aceleração é confirmada por experimentos independentes, entretanto, ainda é importante testar a hipótese da transparência cósmica, pois caso ela não tenha sido corrigida corretamente nos dados de SNe Ia, estimativas de parâmetros cosmológicos via estas observações estarão comprometidos. Neste trabalho de conclusão de curso, foi revisado um método independente de modelo cosmológico que testa a hipótese básica de transparência utilizando dados da taxa de expansão do Uuniverso (que independem de presença de opacidade) e SNe Ia, atraves do trabalho realizado pelos autores Holanda, R. F. L., Carvalho, J. C., Alcaniz, J. S. Como veremos, foi obtido que um Universo transparente é compatível com os dados com alta confiança estatística.pt_BR
dc.publisher.departmentDFI - Departamento de Física – São Cristóvão - Presencialpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS EXATAS E DA TERRA::ASTRONOMIA::ASTROFISICA EXTRAGALACTICA::COSMOLOGIApt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.description.localSão Cristóvão, SEpt_BR
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