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https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/11413
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Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.author | Santos, Thaiza Luiza Costa | - |
dc.date.accessioned | 2019-07-03T18:41:05Z | - |
dc.date.available | 2019-07-03T18:41:05Z | - |
dc.date.issued | 2019-04-04 | - |
dc.identifier.citation | SANTOS, Thaiza Luiza Costa. Autoconstrução: expressão do ser no mundo. 2019. 70 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Federal de Sergipe, Laranjeiras, 2019. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/11413 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.subject | Arquitetura | por |
dc.subject | Arquitetura de habitação | por |
dc.subject | Arquitetos | por |
dc.subject | Habitação popular | por |
dc.subject | Interfaces (Computadores) | por |
dc.subject | Heidegger, Martin | por |
dc.subject | Processos participativos | por |
dc.subject | Prática arquitetônica | por |
dc.subject | Autoconstrução | por |
dc.title | Autoconstrução: expressão do ser no mundo | pt_BR |
dc.type | Monografia | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Souza, Fernando Antonio Santos de | - |
dc.description.resumo | Este trabalho tem como objetivo explorar metodologias que envolvam os cidadãos nos processos de decisão em projetos de habitação social. A base do estudo é a ligação entre habitar, autoconstrução e o arquiteto. Inicialmente é apresentado um panorama sobre déficit habitacional, histórico da autoconstrução no contexto capitalista e o lugar que o arquiteto ocupa na sociedade. Em seguida é desenvolvido o conceito de autoconstrução como expressão do ser no mundo, através do pensamento filosófico de Heidegger sobre a relação entre habitar e construir em oposição aos conceitos modernistas que permeiam até hoje a habitação social. Posteriormente, há o resgate da autoconstrução somente como valor de uso através da pesquisa de influências estrangeiras e nativas na construção da arquitetura vernacular nacional e relevância dos saberes populares. Propõe-se a análise do habitar nos processos de autoconstrução como forma de compreender o modo de morar da população de baixo poder aquisitivo e preservação de técnicas de construção populares. Por último, defende-se o projeto como um meio e não como fim. O arquiteto mais do que um projetista, um criador de interfaces. Através da análise do uso da autoconstrução de três formas diferentes, chega-se a conclusão de que é possível aliar a participação do morador na concepção projetual, preservando suas tradições, com a participação direta do arquiteto: como criador de interfaces, como investigador da cultura local, como tradutor dos desejos dos moradores, como técnico que aperfeiçoa saberes populares. | pt_BR |
dc.publisher.department | DAU - Departamento de Arquitetura e Urbanismo – Laranjeiras - Presencial | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMO | pt_BR |
dc.publisher.initials | Universidade Federal de Sergipe | pt_BR |
dc.description.local | Laranjeiras | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Arquitetura e Urbanismo |
Ficheros en este ítem:
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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Thaiza_Luiza_Costa_Santos.pdf | 25,9 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
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