Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/11585
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAndrade, Adelli Carla Silva Nascimento de-
dc.date.accessioned2019-07-26T16:50:30Z-
dc.date.available2019-07-26T16:50:30Z-
dc.date.issued2019-05-31-
dc.identifier.citationANDRADE, Adelli Carla Silva Nascimento de. Circuito espacial da produção e círculos de cooperação na citricultura no estado de Sergipe. 2019. 246 f. Tese (Doutorado em Geografia) - Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/11585-
dc.description.abstractThe present thesis aimed to analyze the spatial dynamics of orange production in Sergipe, as well as to understand the state's peripheral situation in relation to the southeast region of Brazil leads the production. Although Sergipe is set up as the periphery of the circuit, the citrus production represents much for the municipalities, even before the crisis faced since the decade of 1990. The main municipalities that produces oranges in Sergipe are Lagarto, Riachão do Dantas, Arauá, Boquim, Cristinápolis, Itabaianinha, Pedrinhas, Salgado, Tomar do Geru, Umbaúba, Estância, Indiaroba, Santa Luzia do Itanhy and Itaporanga D’Ajuda. For this purpose, it was considered both the industries of freezing of juices, as the basis of their production (orange), which involves all the complexity of the agrarian issue in the state and in the country, as well as the circles of cooperation, which interweave each one of the phases of spatial circuits of production, not forgetting the peasant inserted in this process of the commodity market. In the state of Sergipe, the small producer has not seen the way out to overcome the crisis, the largest plantation is of the industry, and a considerable part of the oranges used for the production of juice comes from other states. In this way, many peasants are giving up the plantation of it, or are continuing to cultivate it together with other plantations, in addition to seeking other ways to reproduce socially. However, although modified by time, they keep the peasant way of life, the relationship with the land, the peculiar way of circumventing their challenges in times of crisis and the tenacity to overcome obstacles. They are resilient, strong and are always seeking alternatives for their reproduction and permanence on the land.eng
dc.languageporpt_BR
dc.subjectGeografia agrícolapor
dc.subjectEconomia agrícolapor
dc.subjectEspaço em economiapor
dc.subjectCapitalpor
dc.subjectEconomiapor
dc.subjectFrutas cítricaspor
dc.subjectCultivopor
dc.subjectIndústriapor
dc.subjectCamponesespor
dc.subjectCircuito espacial produtivopor
dc.subjectCírculos de cooperaçãopor
dc.subjectCitriculturapor
dc.subjectProductive space circuiteng
dc.subjectCooperation circleseng
dc.subjectCitrus productioneng
dc.titleCircuito espacial da produção e círculos de cooperação na citricultura no estado de Sergipept_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Locatel, Celso Donizete-
dc.description.resumoA presente tese teve como objetivo analisar a dinâmica espacial da produção de laranja em Sergipe, bem como, compreender a situação periférica do estado em relação à região Sudeste do país que lidera a produção. Embora Sergipe se configure como periferia do circuito, a citricultura representa muito para os municípios, mesmo diante do quadro de crise desde a década de 1990. Os principais municípios produtores da laranja em Sergipe são Lagarto, Riachão do Dantas, Arauá, Boquim, Cristinápolis, Itabaianinha, Pedrinhas, Salgado, Tomar do Geru, Umbaúba, Estância, Indiaroba, Santa Luzia do Itanhy e Itaporanga D’Ajuda. Para tanto, foi considerado tanto as indústrias de congelamento de sucos, como a base da sua produção (laranja), que envolve toda a complexidade da questão agrária no estado e no país, assim como, os círculos de cooperação, que entrelaçam cada uma das fases dos circuitos espaciais da produção, não esquecendo o camponês inserido nesse processo do mercado de commodities. No estado de Sergipe, o pequeno produtor não tem visto saídas para superar a crise, a maior plantação é da indústria, e grande parte das laranjas utilizadas para a produção do suco vem de outros estados, desse modo, muitos camponeses estão deixando de planta-la, ou seguem cultivando-a junto a outros plantios, além de buscarem outros modos de reproduzirem-se socialmente, contudo, embora modificados pelo tempo, mantêm o modo de vida campesina, a relação com a terra, a maneira peculiar de contornar seus desafios em tempos de crise e a garra para superar os obstáculos. São resilientes, fortes e estão sempre buscando alternativas para a sua reprodução e permanência na terra.pt_BR
dc.publisher.programPós-Graduação em Geografiapt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIApt_BR
dc.publisher.initialsUFSpt_BR
dc.description.localSão Cristóvão, SEpt_BR
Aparece nas coleções:Doutorado em Geografia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ADELLI_CARLA_SILVA_NASCIMENTO_ANDRADE.pdf3,54 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.