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dc.contributor.authorBarbosa, Ana Carolina Alves-
dc.date.accessioned2019-10-21T23:01:08Z-
dc.date.available2019-10-21T23:01:08Z-
dc.date.issued2019-10-16-
dc.identifier.citationBARBOSA, Ana Carolina Alves. Monitoramento ambiental na Bacia do Rio Sergipe utilizando macroinvertebrados bentônicos como bioindicadores. 2019. Monografia (Graduação em Engenharia Ambiental e Sanitária) – Departamento de Engenharia Ambiental, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/12119-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectEngenharia ambientalpor
dc.subjectEnsino de engenharia ambientalpor
dc.subjectMonitoramento ambientalpor
dc.subjectMacroinvertebrados bentônicospor
dc.subjectBioindicadorespor
dc.subjectQualidade ambientalpor
dc.subjectBacia do Rio Sergipepor
dc.titleMonitoramento ambiental na Bacia do Rio Sergipe utilizando macroinvertebrados bentônicos como bioindicadorespt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Novelli, Andréa-
dc.description.resumoO crescimento da população mundial desordenado ocasiona diversos impactos nos recursos hídricos. Com este cenário, o Brasil vem buscando melhorias na gestão dos corpos hídricos, produzindo leis e políticas com o intuito de preservar e conservar esse precioso recurso. Porém, mesmo com a criação de várias leis e políticas de proteção aos recursos hídricos, ainda nos deparamos com o descaso e descuido a respeito dessa problemática. Nesse contexto, o objetivo principal deste trabalho foi avaliar os impactos ambientais da bacia do rio Sergipe, por intermédio das análises físico-químicas e biológicas da água e sedimento, utilizando macroinvertebrados bentônicos como bioindicadores de qualidade ambiental. A área de estudo compreende alguns trechos do Rio Sergipe e seus tributários pertencentes à bacia hidrográfica do Rio Sergipe, a qual possui uma área equivalente a 3.673 km. As coletas foram realizadas em dois períodos climáticos: o chuvoso, em agosto de 2017, e o seco, em março de 2018, amostrando-se oito pontos de coleta, distribuídos na bacia do Rio Sergipe. Conforme os parâmetros observados nesse estudo, salinidade, pH, oxigênio dissolvido, condutividade, material em suspensão, cloreto, sulfato, enxofre, fósforo total, nitrato, íon amônio, coliformes termotolerantes e metais (Ca, Fe, Mg, Mn, Al, Ba), a bacia do rio Sergipe ficou caracterizada e separada em três grandes grupos distintos do ponto de vista de qualidade da água (grupos I, II e III). A distinção entre os grupos se deu, por duas razões gerais: as características físicas e químicas intrínsecas a cada região, principalmente em função da pedologia e a geologia da área de drenagem que influenciam nas características e qualidade da água e a influência antrópica nesses trechos, a qual pode contribuir para redução da qualidade da água. Com relação a análise da comunidade bentônica, os resultados evidenciaram que os pontos de coleta P1, P5, P7 e P8 encontram-se com a qualidade ambiental afetada decorrente do forte impacto antrópico na região, em contra partida, o ponto P6 trata-se de uma Área de Preservação Ambiental e encontra-se preservado. Foram identificados 21.269 organismos bentônicos, pertencentes a 26 táxons, sendo os mais abundantes e representativos os Melanoides tuberculata, Oligochaeta, Helycopsychidae e Chironomidae. No período chuvoso, os pontos P6 e P7 apresentaram os maiores e menores valores de riqueza, equititabilidade e diversidade, respectivamente. No período seco, o ponto de coleta com os maiores e menores valores de riqueza, equitabilidade e diversidade foram P4 e P1, respectivamente.pt_BR
dc.publisher.departmentDEAM - Departamento de Engenharia Ambiental – São Cristóvão - Presencialpt_BR
dc.subject.cnpqENGENHARIAS::ENGENHARIA SANITARIA::SANEAMENTO AMBIENTAL::CONTROLE DA POLUICAOpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.description.localSão Cristóvão, SEpt_BR
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