1. Repositório Institucional da Universidade Federal de Sergipe - RI/UFS
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  4. Fisioterapia
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorDantas, Mariana Andrade-
dc.contributor.authorLima, Yago Alves-
dc.date.accessioned2019-11-28T21:35:45Z-
dc.date.available2019-11-28T21:35:45Z-
dc.date.issued2019-10-22-
dc.identifier.citationDANTAS, Mariana Andrade; LIMA, Yago Alves. Nível de estresse e qualidade de vida em fisioterapeutas que trabalham em unidades de terapia intensiva. 2019. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Universidade Federal de Sergipe, Lagarto, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/12448-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectQualidade de vidapor
dc.subjectStress ocupacionalpor
dc.subjectFisioterapiapor
dc.subjectUnidade de terapia intensivapor
dc.subjectEsgotamento profissionalpor
dc.subjectServiço Hospitalar de Fisioterapiapor
dc.subjectFisioterapeutaspor
dc.subjectEstresse ocupacionalpor
dc.titleNível de estresse e qualidade de vida em fisioterapeutas que trabalham em unidades de terapia intensivapt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Matos, Carlos José Oliveira de-
dc.description.resumoIntrodução: A Unidade de Terapia Intensiva, é ambiente considerado estressante que pode afetar a qualidade de vida e originar a Síndrome de Burnout. Essa pode acometer o profissional e até o afastar do trabalho. Objetivo: avaliar o nível de estresse e qualidade de vida em fisioterapeutas intensivistas e correlacionar com a carga horária semanal. Métodos: Estudo de caráter transversal realizado com 56 fisioterapeutas atuantes em UTIs do estado de Sergipe. Foram aplicados três questionários, um sociodemográfico, o Medical Outcomes Short-Form Health Survey que avalia qualidade de vida e o Match Burnout Inventory, que avalia a Síndrome de Burnout. Resultados: O sexo feminino foi mais prevalente, com 80,3% da amostra, a média de idade foi 31,6 anos (± 5,6). Na qualidade de vida, o domínio mais afetado foi Vitalidade com uma média geral de 59,4 pontos (± 20,2). Na Síndrome de Burnout, a Exaustão emocional teve média de 28,9 pontos (± 5,9) e teve alto nível prevalente em 62,5% da amostra; a média de pontos em Realização profissional foi de 15,1 pontos (± 3,7) e teve alto nível em 100% da amostra; e a Despersonalização obteve uma média de pontos de 17,05 (± 2,9) com alto nível prevalente em 92,8% dos fisioterapeutas. A qualidade de vida e a síndrome de burnout obtiveram correlações fracas com carga horária. Conclusão: Exaustão emocional, despersonalização e realização profissional atingiram médio e alto nível em grande proporção, ultrapassando 90% da amostra, sendo domínio mais afetado da qualidade de vida foi vitalidade.pt_BR
dc.publisher.departmentDFTL - Departamento de Fisioterapia Lagarto – Lagarto - Presencialpt_BR
dc.publisher.initialsUFSpt_BR
dc.contributor.advisor-co1Carvalho, Fernanda Oliveira de-
dc.description.localLagarto, SEpt_BR
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