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dc.contributor.authorLira, Bruno Ferreira Freire Andrade-
dc.date.accessioned2020-02-28T21:10:09Z-
dc.date.available2020-02-28T21:10:09Z-
dc.date.issued2018-04-
dc.identifier.citationLIRA, B. F. F. A. Uma análise do economicismo: da sociologia econômica à descolonialidade. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE SOCIOLOGIA DA UFS, 2., 2018, São Cristóvão, SE. Anais [...]. São Cristóvão, SE: PPGS/UFS, 2018.pt_BR
dc.identifier.issn2526-3013-
dc.identifier.urihttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/12859-
dc.languageporpt_BR
dc.relation.ispartofAnais do II Seminário Nacional de Sociologia da UFSpt_BR
dc.subjectSociologiapor
dc.subjectDesenvolvimentopor
dc.subjectSociologia econômicapor
dc.subjectDescolonialidadepor
dc.titleUma análise do economicismo: da sociologia econômica à descolonialidadept_BR
dc.typeTrabalhos em Eventospt_BR
dc.identifier.licenseAutorização para publicação no Repositório Institucional da Universidade Federal de Sergipe (RIUFS) concedida pelos editores.pt_BR
dc.description.resumoA presente comunicação tem por objetivo discutir como o economicismo tornou-se uma ideologia dominante, estimulando uma financeirização do cotidiano e a naturalização de um homo economicus. Para isso, inicio fazendo uma reflexão sobre a gênese do capitalismo financeiro atual, promovida pelo processo recente de globalização que impulsionou o receituário neoliberal. A economia ortodoxa, a partir da década de 1980, torna-se hegemônica baseando-se em uma tríade: financeirização; concentração da riqueza; desigualdade e exclusão social. O mainstream econômico, centrado na ‘matematização’ e na calculabilidade, perde sua capacidade crítica ao deixar de considerar a existência de outros fatores não econômicos. Nesse sentido, faz-se necessário a reaproximação da economia com as ciências sociais, em particular a sociologia. Diante disso, considero fundamental a contribuição de duas linhas de pensamento bastante diversas: a sociologia econômica e a descolonialidade. A primeira, traz da variação francesa, a importante reflexão de enxergar os fenômenos econômicos como um fato social total, ou seja, há aspectos econômicos, políticos, sociais, morais e culturais a serem considerados. Enquanto a segunda, refere-se à manutenção da colonialidade, isto é, relações hierárquicas de poder baseadas na opressão/exploração/dominação. Ambas permitem desmitificar o economicismo, através da desconstrução do protagonismo econômico. Possibilita-se, assim, uma ampliação dos escopos analíticos que produzem diferentes leituras da realidade sociopolítica.pt_BR
dc.publisher.initialsPrograma de Pós-Graduação em Sociologia - Universidade Federal de Sergipe (PPGS/UFS)pt_BR
dc.description.localSão Cristóvão, SEpt_BR
Aparece nas coleções:GT03 - Sociologia econômica: análise dos mercados e organizações

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