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dc.contributor.authorSantos, Thamires Andrade dos-
dc.date.accessioned2020-03-03T21:15:20Z-
dc.date.available2020-03-03T21:15:20Z-
dc.date.issued2018-04-
dc.identifier.citationSANTOS, T. A. A persistência de casos de violência contra a mulher nas cidades do interior. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE SOCIOLOGIA DA UFS, 2., 2018, São Cristóvão, SE. Anais [...]. São Cristóvão, SE: PPGS/UFS, 2018.pt_BR
dc.identifier.issn2526-3013-
dc.identifier.urihttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/12904-
dc.languageporpt_BR
dc.relation.ispartofAnais do II Seminário Nacional de Sociologia da UFSpt_BR
dc.subjectSociologiapor
dc.subjectHerançapor
dc.subjectMulherpor
dc.subjectViolênciapor
dc.titleA persistência de casos de violência contra a mulher nas cidades do interiorpt_BR
dc.typeTrabalhos em Eventospt_BR
dc.identifier.licenseAutorização para publicação no Repositório Institucional da Universidade Federal de Sergipe (RIUFS) concedida pelos editores.pt_BR
dc.description.resumoO presente artigo discute sobre os reflexos da sociedade patriarcal, na qual coloca a mulher em um papel secundário e inferior ao homem. Tem como objetivo analisar a relação de ocorrências de violência contra a mulher no cotidiano das cidades do interior. E especificamente entender o processo histórico da sociedade em relação a desigualdade de gênero; entender quais são as ações desenvolvidas nas instituições municipais voltada a atender esse público; compreender as consequências das relações sociais e familiares diante da ocorrência de agressão ou violência sofrida. O método usado na pesquisa foi o bibliográfico a partir da compreensão das obras de vários autores como: Oliveira (2014), Nobre (2009), Saffioti (2004), Waiselfisz (2015) entre outros que discutem sobre o tema. Infelizmente essa herança do patriarcalismo contribui para a imagem do homem superior e incentiva a dependência da mulher pelo marido, esse aspecto contribui para que casos de violência contra a mulher sejam fatos corriqueiros e que a sociedade adota como comportamento normal. Neste estudo, apontamos avanços e conquistas dos movimentos por direitos como a conhecida Lei Maria da Penha, as delegacias especializadas e os serviços ofertados nos Centros de Referência Especializados de Assistência Social - CREAS. Mesmo com esses avanços os casos de mulheres vítimas de violência ainda crescem principalmente em mulheres negras. Também destacamos a falta de interesse de discutir esse tema por parte dos equipamentos da Assistência Social e instituições de ensino básico nas cidades do interior que deveriam contribuir para a reflexão dessa realidade na sociedade.pt_BR
dc.publisher.initialsPrograma de Pós-Graduação em Sociologia - Universidade Federal de Sergipe (PPGS/UFS)pt_BR
dc.description.localSão Cristóvão, SEpt_BR
Aparece nas coleções:GT04 - Relações Étnicos-Raciais e de Gênero

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