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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.authorSantana, Aline Passos de Jesus-
dc.date.accessioned2020-03-11T22:30:32Z-
dc.date.available2020-03-11T22:30:32Z-
dc.date.issued2018-04-
dc.identifier.citationSANTANA, A. P. J. A gestão privada e os novos limites da pesquisa de campo nas prisões. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE SOCIOLOGIA DA UFS, 2., 2018, São Cristóvão, SE. Anais [...]. São Cristóvão, SE: PPGS/UFS, 2018.pt_BR
dc.identifier.issn2526-3013-
dc.identifier.urihttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/13011-
dc.languageporpt_BR
dc.relation.ispartofAnais do II Seminário Nacional de Sociologia da UFSpt_BR
dc.subjectSociologiapor
dc.subjectGestão privadapor
dc.subjectPesquisa de campopor
dc.subjectSociologia das prisõespor
dc.titleA gestão privada e os novos limites da pesquisa de campo nas prisõespt_BR
dc.typeTrabalhos em Eventospt_BR
dc.identifier.licenseAutorização para publicação no Repositório Institucional da Universidade Federal de Sergipe (RIUFS) concedida pelos editores.pt_BR
dc.description.resumoPesquisas de campo em unidades prisionais geridas pelo setor privado ainda são raras no Brasil. Ao mesmo tempo, existe um considerável acúmulo de produção acadêmica sobre prisões administradas pelo Estado, sobretudo nas ciências sociais. Este acúmulo, bastante diversificado em relação às abordagens teóricas e metodológicas, certamente é fonte essencial para pesquisadores que se dedicam à sociologia das prisões. No entanto, a recente incursão do setor privado no universo prisional aponta para redimensionamentos, não apenas do modo de acesso ao campo de pesquisa, mas também dos limites do próprio campo. A partir de pesquisa de campo já iniciada em unidade prisional gerida por uma empresa privada, pode-se observar novos protocolos de acesso à prisão, a exemplo do registro de impressão digital e dispensa de outras formalidades para autorização de ingresso naquele espaço. Este artigo pretende analisar tais condições de possibilidade da pesquisa, que emergem com o novo modelo de gestão prisional, a partir de noções como sociedade da transparência, cunhada pelo filósofo sul-coreano Byung-Chul Han, e vasos comunicantes, proposta pelo sociólogo brasileiro Rafael Godói. Estas noções permitem pensar uma nova relação da prisão com seu exterior, deslocada da impermeabilidade que caracteriza o que Sérgio Adorno e Camila Dias chamaram de “paradigma clássico da sociologia das prisões”, isto é, os limites traçados por conceitos já consolidados na área, como instituição total (Erving Goffman), sociedade dos cativos (Gresham Sykes) e cultura prisional (Donald Clemmer).pt_BR
dc.publisher.initialsPrograma de Pós-Graduação em Sociologia - Universidade Federal de Sergipe (PPGS/UFS)pt_BR
dc.description.localSão Cristóvão, SEpt_BR
Aparece en las colecciones: GT07 - Direitos Humanos, Políticas Públicas e Participação Social

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