Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/13101
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorNascimento, Bárbara Santos Andrade-
dc.date.accessioned2020-03-20T17:19:44Z-
dc.date.available2020-03-20T17:19:44Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.urihttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/13101-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectPsicologiapor
dc.subjectPsicanálisepor
dc.subjectSintomaspor
dc.subjectCulturapor
dc.subjectSubjetividadespor
dc.subjectPsicoterapiapor
dc.titleO estudo do conceito de sintoma em Freud: como a psicanálise se destaca de outras práticaspt_BR
dc.title.alternativePsicanálise, ciência e cultura contemporâneapor
dc.typeRelatóriopt_BR
dc.identifier.licenseCreative Commons Atribuição-Sem Derivações 4.0 Internacional (CC BY-ND 4.0)pt_BR
dc.contributor.advisor1Coelho, Daniel Menezes-
dc.description.resumoA Psicanálise possui regras básicas que a diferencia de saberes médicos e psicopatológicos. Sua escuta analítica, não preocupada com a chegada a um diagnóstico e descomprometida com projetos normatizadores, a coloca em uma discussão ética e política sobre o seu papel na cultura. Uma das bases do seu conhecimento que possibilita àPsicanálise esse lugar de experimento ético-político é o conceito de sintoma. Tal conceito possuiu uma longa construção que permitiu uma compreensão diferente da estruturação e entraves da subjetividade possibilitando uma escuta sensível do sofrimento humano. Partindo de textos clássicos da teoria e englobando publicações entre 1895 e 1926, este trabalho se propõe a responder qual é o entendimento do conceito de sintoma que torna a Psicanálise diferente das outras práticas de cuidado em saúde mental. Dividindo a teoria freudiana em 6 eixos, apontamos quais as mudanças e justificativas das alterações a respeito dossintomas de acordo com os achados clínicos de Freud, alertando sobre a nocividade da vontade de curar por parte dos profissionais. A partir dos achados da presente pesquisa, ao considerarmos os sintomas não apenas como uma manifestação de sofrimento mas também como algo que resiste, podemos afirmar que ele é uma resistência à própria morte, e assim, tem um caráter de potência para vida se nos dispusermos a entendê-los na sua complexidade constitutiva. Constatou-se ainda, que a ansiedade e o desamparo aparecem no final da teoria freudiana como grandes contribuintes na produção de sintomas. Admitindo que nossa relação com o outro é estruturante para o Eu, estudar o desamparo mostra-se como um caminho possível para melhor compreensão do surgimento de patologias onde a falta desse outro se verifica como ponto de partida para formação dos sintomas. Por fim, debatemos em como o trabalho analítico deve ser estratégico para que se promovam rupturas nas formas hegemônicas de subjetividades para que outras formas de existências sejam possíveis.pt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipe - Pró-reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - Coordenação de Pesquisapt_BR
dc.description.localSão Cristóvão, SEpt_BR
Aparece nas coleções:29º Encontro de Iniciação Científica da UFS
Ciências Humanas - PIBIC 2018/2019
Relatórios de Iniciação Científica

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
EstudoConceitoSintomaFreud.pdf618,48 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.