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dc.contributor.authorLima, Sheylla Karollynne Costa-
dc.date.accessioned2020-09-17T00:14:05Z-
dc.date.available2020-09-17T00:14:05Z-
dc.date.issued2020-09-14-
dc.identifier.citationLima, Sheylla Karollynne Costa. As relações simbióticas entre Estados Unidos e China: o poder estrutural dos EUA e o aumento da competitividade das empresas chinesas. São Cristóvão: 2020. Monografia (Graduação em Relações Internacionais) – Departamento de Relações Internacionais, Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, 2020pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/13660-
dc.description.abstractThe symbiosis existing between the Chinese and the American economy is the result of the diffuse nature of structural power, which becomes less dependent on the direct action of the USA and more on the reproduction of other actors, such as transnationals. This unintentional connection ends up working as a way of expanding Chinese relative power and increasing the competitiveness of their firms. What is seen as a threat factor for the United States, which seeks to protect its market from the entry of Chinese transnationals and prevent the loss of leadership in the structure of knowledge. This work seeks to analyze this interaction between the two economies, setting a clipping in the innovation process as an instrument for maintaining and expanding power through competitiveness, by showing that symbiosis presents a vulnerability factor for both States.eng
dc.languageporpt_BR
dc.subjectRelações internacionaispor
dc.subjectEstados Unidospor
dc.subjectChinapor
dc.subjectRelações simbióticaspor
dc.subjectRelações comerciaispor
dc.subjectUnited Stateseng
dc.subjectSymbiotic relationseng
dc.subjectStructural powereng
dc.titleAs relações simbióticas entre Estados Unidos e China: o poder estrutural dos EUA e o aumento da competitividade das empresas chinesaspt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Carmo, Corival Alves do-
dc.description.resumoA simbiose existente entre a economia chinesa e estadunidense é resultado do caráter difuso do poder estrutural, que passa a ser menos dependente da ação direta dos EUA e mais da reprodução de outros atores, como as transnacionais. Essa conexão não-intencional, acaba funcionando como forma de ampliação de poder relativo chinês e incremento da competitividade de suas firmas. O que é visto como fator de ameaça para os Estados Unidos, que buscam proteger o seu mercado da entrada das transnacionais chinesas e impedir a perda de liderança na estrutura do conhecimento. Esse trabalho busca analisar essa interação entre as duas economias, traçando um recorte no processo de inovação como instrumento de manutenção e ampliação de poder através da competitividade, ao mostrar que a simbiose apresenta um fator de vulnerabilidade para os dois Estados.pt_BR
dc.publisher.departmentDRI - Departamento de Relações Internacionaispt_BR
dc.subject.cnpqOUTROS::RELACOES INTERNACIONAISpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.description.localSão Cristóvão, SEpt_BR
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