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dc.contributor.authorMoura, Pedro Henrique Silva-
dc.date.accessioned2020-10-21T02:14:12Z-
dc.date.available2020-10-21T02:14:12Z-
dc.date.issued2020-10-16-
dc.identifier.citationMoura, Pedro Henrique Silva. A abordagem da grande imprensa do Brasil sobre a violência militarizada nas favelas do Rio de Janeiro (2016-2018) : jornalismo para a paz ou jornalismo para a guerra? São Cristóvão, 2020. Monografia (graduação em Relações Internacionais) – Departamento de Relações Internacionais, Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, 2020pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/13698-
dc.description.abstractThe present work analyzes the coverage given by the mainstream Brazilian press to the federal interventions that occurred in the public security of the state of Rio de Janeiro, from 2016 to 2018. Utilizing the theoretical apparatus of Peace Research, as well of Peace Journalism, we unravel fundamental concepts (such as 'positive peace' and 'structural violence') to question whether media coverage is more inclined to Peace Journalism or War Journalism. Although this theoretical framework has been applied mainly to the analysis of the role of the media in covering conflicts between Israel and Palestine, we believe that it is valid to apply to the case of the 'war on drugs'. According to Johan Galtung, observing the structure of media discourse and its news is fundamental to understand the opposition between these two journalistic practices. In addition to seeking news treatment, we also use the comparative method to juxtapose the news with data and information provided by NGOs and IGOs. We also seek to bring out the traditionally marginalized voices in the mainstream press, notably the voices of the favelas and outskirts citizens, whom are the most affected by the federal interventions. Especially, this problem is relevant when we think that the media press is a potential transformative tool of a peace culture and can also plays a role on non-violent transformation of conflicts. However, in the case of Rio, our analysis suggests that the big Brazilian press is away from the methodological guidelines provided by the vast apparatus of Peace Journalism.eng
dc.languageporpt_BR
dc.subjectRelações internacionaispor
dc.subjectJornalismopor
dc.subjectRio de Janeiro (RJ)por
dc.subjectViolênciapor
dc.subjectFavelas (RJ)por
dc.subjectEstudos para a pazpor
dc.subjectViolência estruturalpor
dc.subjectImprensa brasileirapor
dc.subjectPeace researcheng
dc.subjectStructural violenceeng
dc.subjectPeace journalismeng
dc.titleA abordagem da grande imprensa do Brasil sobre a violência militarizada nas favelas do Rio de Janeiro (2016-2018): jornalismo para a paz ou jornalismo para a guerra?pt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Winand, Érica Cristina Alexandre-
dc.description.resumoO presente trabalho analisa a cobertura dada pela grande imprensa brasileira às intervenções federais ocorridas na segurança pública do estado do Rio de Janeiro durante os anos de 2016 a 2018. Utilizando-se do aparato teórico dos Estudos para a Paz (EPP), especialmente do Jornalismo para a Paz, destrinchamos conceitos fundamentais (como os de „paz positiva‟ e „violência estrutural‟) para, em seguida, questionarmos se tal cobertura aproxima-se mais ao Jornalismo para a Paz (Peace Journalism) ou ao Jornalismo para a Guerra (War Journalism). Embora o presente referencial teórico tenha sido aplicado, sobretudo, para análise do papel da mídia na cobertura dos conflitos Israel-Palestina, entendemos que seja válido aplicá-lo ao caso da chamada „guerra às drogas‟. Conforme Johan Galtung, observar como o discurso midiático estrutura suas notícias é fundamental para entender a oposição entre essas duas práticas jornalísticas. Além de buscar o tratamento das notícias, utilizamos do método comparativo para compará-las com relatórios produzidos por ONGs e OIs. Buscamos, também, trazer vozes tradicionalmente marginalizadas na grande imprensa, notavelmente às dos cidadãos das favelas e bairros populares, os mais afetados pelas intervenções federais. Sobretudo, o problema aqui apresentado é relevante ao pensar que a mídia é uma semeadora em potencial de uma cultura de paz e da transformação não violenta dos conflitos. Entretanto, no caso do Rio, nossa análise sugere que a grande imprensa brasileira distancia-se das diretrizes providas pelo vasto aparato teórico-metodológico do Jornalismo para a Paz.pt_BR
dc.publisher.departmentDRI - Departamento de Relações Internacionaispt_BR
dc.subject.cnpqOUTROS::RELACOES INTERNACIONAISpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.description.localSão Cristóvão, SEpt_BR
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