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https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/13807
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Rabelo, Josevânia Nunes | - |
dc.date.accessioned | 2020-12-14T00:27:18Z | - |
dc.date.available | 2020-12-14T00:27:18Z | - |
dc.date.issued | 2020-10 | - |
dc.identifier.citation | RABELO, J. N. O cotidiano de uma estética da práxis. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE SOCIOLOGIA DA UFS, 3., 2020, São Cristóvão, SE. Anais [...]. São Cristóvão, SE: PPGS/UFS, 2020. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/13807 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Anais do III Seminário Nacional de Sociologia: Distopias dos extremos: sociologias necessárias | pt_BR |
dc.subject | Literatura | por |
dc.subject | Cotidiano | por |
dc.subject | Espaço urbano | por |
dc.subject | Sociologia | por |
dc.title | O cotidiano de uma estética da práxis | pt_BR |
dc.type | Trabalhos em Eventos | pt_BR |
dc.identifier.license | Autorização para publicação no Repositório Institucional da Universidade Federal de Sergipe (RIUFS) concedida pelos editores. | pt_BR |
dc.description.resumo | O texto pretende relacionar o livro “Quarto de Despejo” de Carolina Maria de Jesus com os autores Michel de Certeau, em “A Invenção do Cotidiano”, e José Machado Pais, em “Sociologia da Vida Quotidiana”, que elaboram interpretações sobre o significado destas práticas do dia a dia. Então, pretendemos estabelecer um diálogo entre eles e a narração memorialística da autora expresso pela sua vivência na periferia paulista e nas suas andanças pelas ruas da cidade. Porque, em Certeau, vemos o ordinário como “canto de resistência” e, em Pais, temos as “ratices” na ordenação de um conceito de apropriação sociológica ampla a fazerem elos com a literatura de Jesus mediante os registros da sua sensibilidade diária. Estes dois vieses possibilitam um encontro com a sua escrita, demarcando uma “estética da práxis” e indicadora de uma leitura vivencial sobre o mundo. Nesse caso, a favela do “Canindé” foi um espaço portador das imagens da falta do mínimo para a sobrevivência na cidade de São Paulo e que sinalizava as diferenças de vida em outros espaços. Possibilitando a percepção da escassez naquela localização e, em outros, as marcas do conforto. E foram estas comparações que produziram a poesia e a existência da subjetividade e da objetividade dos fragmentos da “dura caminhada” de Carolina de Jesus. | pt_BR |
dc.publisher.initials | Programa de Pós-Graduação em Sociologia - Universidade Federal de Sergipe (PPGS/UFS) | pt_BR |
dc.description.local | São Cristóvão, SE | pt_BR |
Aparece nas coleções: | GT 06 - Cidades e Culturas Urbanas |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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