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dc.contributor.authorCoelho, Maria Teresa Ruas-
dc.date.accessioned2020-12-14T02:48:49Z-
dc.date.available2020-12-14T02:48:49Z-
dc.date.issued2020-10-
dc.identifier.citationCOELHO, M. T. R. A austeridade como mecanismo de superexploração do trabalho. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE SOCIOLOGIA DA UFS, 3., 2020, São Cristóvão, SE. Anais [...]. São Cristóvão, SE: PPGS/UFS, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/13816-
dc.languageporpt_BR
dc.relation.ispartofAnais do III Seminário Nacional de Sociologia: Distopias dos extremos: sociologias necessáriaspt_BR
dc.subjectSuperexploração do trabalhopor
dc.subjectAusteridadepor
dc.subjectNeoliberalismopor
dc.subjectSociologiapor
dc.titleA austeridade como mecanismo de superexploração do trabalhopt_BR
dc.typeTrabalhos em Eventospt_BR
dc.identifier.licenseAutorização para publicação no Repositório Institucional da Universidade Federal de Sergipe (RIUFS) concedida pelos editores.pt_BR
dc.description.resumoO artigo propõe uma discussão sobre as conexões existentes entre a ascensão do neoliberalismo, a financeirização do capital e o incremento da superexploração do trabalho pelo prisma da política fiscal. O argumento a ser desenvolvido é o de que as políticas de austeridade, um dos pilares do neoliberalismo e elemento central do processo de financeirização, são um mecanismo de incremento da superexploração do trabalho na medida em que promovem a transformação de direitos sociais em mercadorias. Serviços anteriormente ofertados pelo Estado, na forma de direitos democráticos, universais e públicos, passam a ser privatizados ou a funcionar de acordo à lógica de mercado, enquanto os trabalhadores são obrigados a recorrer cada vez mais a seus próprios salários para suprir a necessidade de acesso a esses mesmos serviços. No refinanciamento da dívida pública, o Estado direciona parte da mais-valia socialmente produzida e arrecadada na forma de tributos para a remuneração do capital financeiro, em uma relação de classes que não se dá por meio da exploração nas relações de produção, mas na esfera política, desvelando seu caráter de classe. A partir dessa base teórica, analisamos mais especificamente o caso brasileiro por via da Emenda Constitucional 95, o chamado Teto de Gastos. Argumentamos que a sua aprovação no ano de 2016 não é somente representativa de um momento político específico do país, mas o insere em um movimento global de generalização da superexploração do trabalho e de recuo das democracias liberais frente aos avanços do capitalismo.pt_BR
dc.publisher.initialsPrograma de Pós-Graduação em Sociologia - Universidade Federal de Sergipe (PPGS/UFS)pt_BR
dc.description.localSão Cristóvão, SEpt_BR
Aparece en las colecciones: GT 05 – Precarização: transformações e crises nas relações sociais do trabalho

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