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dc.contributor.authorSantos, Roger Carlos Ferreira Alves-
dc.date.accessioned2020-12-14T02:56:27Z-
dc.date.available2020-12-14T02:56:27Z-
dc.date.issued2020-10-
dc.identifier.citationSANTOS, R. C. F. A. Corpo, trabalho e dominação social: plataformas digitais e empreendedorismo de subsistência. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE SOCIOLOGIA DA UFS, 3., 2020, São Cristóvão, SE. Anais [...]. São Cristóvão, SE: PPGS/UFS, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/13817-
dc.languageporpt_BR
dc.relation.ispartofAnais do III Seminário Nacional de Sociologia: Distopias dos extremos: sociologias necessáriaspt_BR
dc.subjectCorpopor
dc.subjectTrabalhopor
dc.subjectEmpreendedorismopor
dc.subjectSociologiapor
dc.titleCorpo, trabalho e dominação social: plataformas digitais e empreendedorismo de subsistênciapt_BR
dc.typeTrabalhos em Eventospt_BR
dc.identifier.licenseAutorização para publicação no Repositório Institucional da Universidade Federal de Sergipe (RIUFS) concedida pelos editores.pt_BR
dc.description.resumoO presente texto parte da realidade concreta do capitalismo contemporâneo, ao observarmos a disseminação do discurso do empreendedorismo permeando os slogans e publicidade das plataformas digitais – aplicativos de entregas – destinadas aos entregadores, sejam motoboys ou bikers, além do incentivo a essa prática pelos meios de comunicação. Num cenário de desemprego estrutural, a crise sanitária desencadeada pelo novo coronavírus ampliou os seus impactos em escala global. No Brasil, prolifera uma quantidade significativa de pessoas desocupadas, como atestam os dados da PNAD Contínua do IBGE referentes ao segundo trimestre móvel de 2020. Desta forma, levam a cabo o estatuto do corpo como empreendimento. Embora em alguns casos reconheçam a falácia da narrativa, a necessidade de sobrevivência atua no sentido da adesão a essa modalidade de trabalho precário mediado por tecnologias digitais, frente às escassas opções de empregos formais. Quando os avanços tecnológicos atingem patamares inimagináveis, as novas formas e combinações entre capital, mercado e neoliberalismo demonstram tacitamente seus vínculos com a dominação social para assegurar o funcionamento do circuito produção-circulação consumo. O propósito do presente artigo é suscitar algumas reflexões sobre a condição de empreendedorismo de subsistência à qual são submetidos centenas de milhares de corpos na contemporaneidade.pt_BR
dc.publisher.initialsPrograma de Pós-Graduação em Sociologia - Universidade Federal de Sergipe (PPGS/UFS)pt_BR
dc.description.localSão Cristóvão, SEpt_BR
Aparece en las colecciones: GT 05 – Precarização: transformações e crises nas relações sociais do trabalho

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