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dc.contributor.authorSantos, Marina Lícia dos-
dc.date.accessioned2020-12-14T13:15:59Z-
dc.date.available2020-12-14T13:09:59Z-
dc.date.issued2020-10-
dc.identifier.citationSANTOS, M. L. Beatriz Nascimento: caminhos de uma intelectual quilombola. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE SOCIOLOGIA DA UFS, 3., 2020, São Cristóvão, SE. Anais [...]. São Cristóvão, SE: PPGS/UFS, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/13825-
dc.languageporpt_BR
dc.relation.ispartofAnais do III Seminário Nacional de Sociologia: Distopias dos extremos: sociologias necessáriaspt_BR
dc.subjectBeatriz Nascimentopor
dc.subjectQuilombopor
dc.subjectQuilombolaspor
dc.subjectIntelectual negrapor
dc.titleBeatriz Nascimento: caminhos de uma intelectual quilombolapt_BR
dc.typeTrabalhos em Eventospt_BR
dc.identifier.licenseAutorização para publicação no Repositório Institucional da Universidade Federal de Sergipe (RIUFS) concedida pelos editores.pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho tem por objetivo analisar traços da vida e da obra da historiadora sergipana Beatriz Nascimento. Nele, seguiremos dois grandes eixos em torno dos quais seus trabalhos foram estruturados: a conceituação de quilombo e as subjetividades negras. É, pois, necessário apresentar sua trajetória acadêmica, intelectual, política e artística, a partir da análise dos trabalhos publicados por ela em jornais e revistas entre as décadas de 1970 e 1990, bem como outros escritos publicados postumamente. Sua obra engloba gêneros diversos como poesia, aforismos, relatórios, crítica historiográfica, projetos de pesquisa, roteiro cinematográfico, entre outros. Muitos desses textos foram reunidos e publicados em três livros: Eu sou atlântica (2006) – com Alex Ratts, Todas as distâncias: poemas, aforismos e ensaios (2015) e Beatriz Nascimento: quilombola e intelectual (2018). Tendo sua vida interrompida precocemente, Beatriz Nascimento nos facilita a compreensão de suas inquietações por meio de uma escrita autoetnográfica, onde as narrativas de si e os seus processos subjetivos eram sempre relacionados ao campo epistemológico historiográfico mostrando como as questões referentes ao entendimento do negro nas esferas política e acadêmica se refletem no inconsciente coletivo brasileiro, gerando racismo e desigualdade social. Nesse viés, a autora denuncia o apagamento das memórias sobre os povos negros no Brasil e propõe a ideia de um “continuum histórico” entre a África e o Brasil por meio do conceito de “quilombo”, apontado como um território físico, existencial e psíquico por meio do qual seria possível preservar os ideais e modos de vida trazidos ao Brasil pelos africanos escravizados.pt_BR
dc.publisher.initialsPrograma de Pós-Graduação em Sociologia - Universidade Federal de Sergipe (PPGS/UFS)pt_BR
dc.description.localSão Cristóvão, SEpt_BR
Aparece nas coleções:GT 03 - Processos de identificação e desigualdades nas relações étnico-raciais, intergeracionais e de gênero

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