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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorOliveira, Laila Thaíse Batista de-
dc.date.accessioned2020-12-14T13:28:33Z-
dc.date.available2020-12-14T13:28:33Z-
dc.date.issued2020-10-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, L. T. B. A mídia que condena: a construção da mulher negra como criminosa. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE SOCIOLOGIA DA UFS, 3., 2020, São Cristóvão, SE. Anais [...]. São Cristóvão, SE: PPGS/UFS, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/13846-
dc.languageporpt_BR
dc.relation.ispartofAnais do III Seminário Nacional de Sociologia: Distopias dos extremos: sociologias necessáriaspt_BR
dc.subjectMídiapor
dc.subjectMulher negrapor
dc.subjectRacismopor
dc.titleA mídia que condena: a construção da mulher negra como criminosapt_BR
dc.typeTrabalhos em Eventospt_BR
dc.identifier.licenseAutorização para publicação no Repositório Institucional da Universidade Federal de Sergipe (RIUFS) concedida pelos editores.pt_BR
dc.description.resumoHistoricamente a imagem da população negra foi construída de forma negativa pela mídia brasileira, temas de pesquisa sobre a representação em telenovelas, filmes ou a baixa presença de pessoas negras nos veículos de comunicação tem sido centro de debates nos espaços virtuais, acadêmicos e da própria mídia, conforme aponta Araújo (2010), Couceiro (1996). A construção de estereótipos negativos, ou como Collins (2019) coloca, de imagens de controle, tem subsidiado opiniões públicas de cunho racista e até mesmo o racismo institucional. Assim, o trabalho traz como reflexão a construção midiática do “perfil suspeito”, em dois casos, no caso de Mirian França de Melo, presa em 2014, mulher negra, farmacêutica e sem antecedentes criminais, e do caso da modelo e dançarina Bárbara Querino, conhecida como Babiy, presa em 2018, também sem antecedentes criminais, acusada de ter roubado um carro e de fazer parte de uma quadrilha. A acusação contra Babiy foi validada após depoimento de uma testemunha que afirmou ter achado o cabelo dela parecido com o da suspeita, ela foi condenada a cinco anos e quatro meses de reclusão. Por meio das contribuições teóricas de Moura (2019), Gonzalez (2019), Nascimento (2016), serão analisadas as publicações nos portais de notícias e redes sociais, entendendo como a mídia brasileira contribui para uma criminalização de mulheres negras, e, a relação dessas representações com o determinismo racial, abordado por Shwarcz (1996).pt_BR
dc.publisher.initialsPrograma de Pós-Graduação em Sociologia - Universidade Federal de Sergipe (PPGS/UFS)pt_BR
dc.description.localSão Cristóvão, SEpt_BR
Aparece nas coleções:GT 03 - Processos de identificação e desigualdades nas relações étnico-raciais, intergeracionais e de gênero

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