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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorOliveira, Emanuella Soares de-
dc.date.accessioned2020-12-14T14:05:42Z-
dc.date.available2020-12-14T14:05:42Z-
dc.date.issued2020-10-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, E. S. Uma revolucionária brasileira: Nísia Floresta. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE SOCIOLOGIA DA UFS, 3., 2020, São Cristóvão, SE. Anais [...]. São Cristóvão, SE: PPGS/UFS, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/13850-
dc.languageporpt_BR
dc.relation.ispartofAnais do III Seminário Nacional de Sociologia: Distopias dos extremos: sociologias necessáriaspt_BR
dc.subjectMulherpor
dc.subjectLutas sociaispor
dc.subjectTransformação socialpor
dc.subjectNísia Florestapor
dc.titleUma revolucionária brasileira: Nísia Florestapt_BR
dc.typeTrabalhos em Eventospt_BR
dc.identifier.licenseAutorização para publicação no Repositório Institucional da Universidade Federal de Sergipe (RIUFS) concedida pelos editores.pt_BR
dc.description.resumoEste artigo aborda a vida da revolucionaria Nísia Floresta. Têm o intuito de demonstrar a trajetória dessa revolucionaria, a importância da educação para as mulheres, demonstra que a luta por direitos iguais entre mulheres e homens é antiga e justa. Essa ilustre figura tem participação marcante nas lutas das mulheres, negros e indígenas. Uma representante do nordeste do Brasil, mostrando nossa qualidade produtiva a muito tempo. Essa personagem tem vários livros publicados em idiomas diferentes. É uma mulher símbolo da luta social brasileira, mas pouquíssimo conhecida. Nesse período de retrocesso entre os direitos retirados estão os das mulheres. Nísia Floresta já em seu tempo defendia fortemente os direitos das mulheres na área da educação, politica, nas formas de relacionamento entre mulheres e homens. Desta forma, Nísia Floresta mulher republicana que construiu escolas as quais ensinavam mulheres para além de bordar, cozinha e aprender a ser boa esposa propiciando as meninas a oportunidade de terem acesso a ciência como matemática e línguas estrangeiras. Foi abolicionista e escreveu vários textos sobre essa temática como: seu conto “Passeio ao Aqueduto da Carioca” e na luta pelos povos indígenas escreveu o livro “A lágrima de um caeté” teve participação nos movimentos como a Revolução Farro Pilha. Nesse sentido Nísia Floresta nos ajuda a compreender o presente com base nas lutas passadas.pt_BR
dc.publisher.initialsPrograma de Pós-Graduação em Sociologia - Universidade Federal de Sergipe (PPGS/UFS)pt_BR
dc.description.localSão Cristóvão, SEpt_BR
Aparece nas coleções:GT 03 - Processos de identificação e desigualdades nas relações étnico-raciais, intergeracionais e de gênero

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