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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.authorSantos, Maria Taires dos-
dc.contributor.authorLacerda, Roberto dos Santos-
dc.date.accessioned2020-12-14T16:16:09Z-
dc.date.available2020-12-14T16:16:09Z-
dc.date.issued2020-10-
dc.identifier.citationSANTOS, M. T.; LACERDA, R. S. A paz quilombola e a produção de saberes tradicionais de cuidados em saúde. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE SOCIOLOGIA DA UFS, 3., 2020, São Cristóvão, SE. Anais [...]. São Cristóvão, SE: PPGS/UFS, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/13860-
dc.languageporpt_BR
dc.relation.ispartofAnais do III Seminário Nacional de Sociologia: Distopias dos extremos: sociologias necessáriaspt_BR
dc.subjectPaz quilombolapor
dc.subjectSaberes tradicionaispor
dc.subjectCuidado em saúdepor
dc.subjectSociologiapor
dc.titleA paz quilombola e a produção de saberes tradicionais de cuidados em saúdept_BR
dc.typeTrabalhos em Eventospt_BR
dc.identifier.licenseAutorização para publicação no Repositório Institucional da Universidade Federal de Sergipe (RIUFS) concedida pelos editores.pt_BR
dc.description.resumoA produção intelectual da professora e historiadora Maria Beatriz Nascimento, nos leva a uma inquietação sobre as narrativas históricas construídas em torno da população negra brasileira. Foi através de estudos sobre o quilombo, que a autora dedicou-se a entender a relação de continuidade histórica da população negra no Brasil, entendendo o quilombo não como um simples e pontual movimento reativo que existiu e acabou após o período da abolição, mas como uma condição social que tinha economia própria e relações próprias e que se perpetuou até os dias atuais. A autora denomina de “paz quilombola” o período a qual os quilombos empreendem, constroem e produzem relações sociais, e tenta estabelecer através disso a relação de continuidade destes. É a partir do conceito de “paz quilombola” que buscaremos estabelecer neste trabalho, o que há de continuidade entre o passado e o presente na construção de saberes tradicionais de cuidados em saúde, compreendendo que as relações de desenvolvimento social e econômico empreendidas no quilombo do período colonial, foram fundamentais para a construção de modos de vida que promovem saúde nas comunidades quilombolas hoje. É importante destacar que, este trabalho vai na contramão da maioria dos estudos que abordam a saúde da população quilombola, os quais dão ênfase a uma linha investigativa baseada na perspectiva dos riscos que esta população está exposta, apontando as suas vulnerabilidades, e deixando de lado muita das vezes o conjunto de potencialidades que esta população carrega.pt_BR
dc.publisher.initialsPrograma de Pós-Graduação em Sociologia - Universidade Federal de Sergipe (PPGS/UFS)pt_BR
dc.description.localSão Cristóvão, SEpt_BR
Aparece en las colecciones: GT 07- ÁFRICA: um continente em constantes transformações e seus reflexos na sociedade

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