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dc.contributor.authorBinja, Elias Justino Bartolomeu-
dc.date.accessioned2020-12-14T17:03:25Z-
dc.date.available2020-12-14T17:03:25Z-
dc.date.issued2020-10-
dc.identifier.citationBINJA, E. J. B. Tradição oral em África: valores, movimento e resistência. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE SOCIOLOGIA DA UFS, 3., 2020, São Cristóvão, SE. Anais [...]. São Cristóvão, SE: PPGS/UFS, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/13866-
dc.languageporpt_BR
dc.relation.ispartofAnais do III Seminário Nacional de Sociologia: Distopias dos extremos: sociologias necessáriaspt_BR
dc.subjectTradição oralpor
dc.subjectIdentidadepor
dc.subjectDiásporapor
dc.subjectSociologiapor
dc.titleTradição oral em África: valores, movimento e resistênciapt_BR
dc.typeTrabalhos em Eventospt_BR
dc.identifier.licenseAutorização para publicação no Repositório Institucional da Universidade Federal de Sergipe (RIUFS) concedida pelos editores.pt_BR
dc.description.resumoO intuito do presente trabalho visa refletir a acerca da Tradição Oral como condição de preservação dos valores africanos, de resistência aos processos de assimilação das culturas estrangeiras e da expressão identitária do africano na diáspora. Nas sociedades tradicionais africanas, aquelas que, a pesar da colonização, resistiram aos processos de assimilação cultural alheia, as narrativas orais configuram os pilares sobre os quais se apoiam os valores e as crenças ancestrais transmitidas pela tradição e, ao mesmo tempo em que previnem as inversões morais e o desrespeito ao legado histórico da própria cultura. Se a ocidentalização cultural, ainda hoje, ameaça a sua continuidade, embalada pelo processo de globalização que desterritorializa e desacultura muitos africanos, é, no entanto, na diáspora que o africano descobre o seu valor intrínseco. Confrontado verborragia ocidental que faz da palavra mero instrumento de comunicação e expressão, o africano na diáspora vê na palavra oral o leme da sua embarcação nas marés longe da terra natal. A narrativa oral, longe de ser mero instrumento, mas o meio fidedigno de explicitação da sua identidade e de presentificação das ausências ancestrais que o fazem. As expressões orais são revelativas: constroem e destroem o ser africano, dependendo do uso que se fazem delas. Elas são o poder do africano.pt_BR
dc.publisher.initialsPrograma de Pós-Graduação em Sociologia - Universidade Federal de Sergipe (PPGS/UFS)pt_BR
dc.description.localSão Cristóvão, SEpt_BR
Aparece nas coleções:GT 07- ÁFRICA: um continente em constantes transformações e seus reflexos na sociedade

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