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https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/13870
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Costa, Beatriz Adão Pascoal da | - |
dc.date.accessioned | 2020-12-14T17:33:12Z | - |
dc.date.available | 2020-12-14T17:33:12Z | - |
dc.date.issued | 2020-10 | - |
dc.identifier.citation | COSTA, B. A. P. A queridinha da professora. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE SOCIOLOGIA DA UFS, 3., 2020, São Cristóvão, SE. Anais [...]. São Cristóvão, SE: PPGS/UFS, 2020. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/13870 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Anais do III Seminário Nacional de Sociologia: Distopias dos extremos: sociologias necessárias | pt_BR |
dc.subject | Imigração Africana | por |
dc.subject | Mulheres | por |
dc.subject | Discriminação | por |
dc.subject | Sociologia | por |
dc.title | A queridinha da professora | pt_BR |
dc.type | Trabalhos em Eventos | pt_BR |
dc.identifier.license | Autorização para publicação no Repositório Institucional da Universidade Federal de Sergipe (RIUFS) concedida pelos editores. | pt_BR |
dc.description.resumo | No presente trabalho abordaremos a constatação de uma mulher imigrante angolana, que escolheu o Brasil como o lugar do novo. É no novo, o local dos sonhos, onde frustrações, decepções, descobertas e desânimos surgem. Afinal, nem tudo é conforme o imaginado. O transporte compulsório do africano para o continente americano acabou deixando sequelas na vida dos negros na diáspora. Entendemos que o trabalho escravo é subumano, o que marcou definitivamente o imaginário coletivo brasileiro, mas não só. O africano, como subumano, convive com esse reconhecimento falho, o que inviabiliza, de todas as formas, qualquer possibilidade de construir e articular a própria identidade. Não é de pouca importância, no sentido da construção da autoimagem, ser-se africano e, por isso, desalmado. A não aceitação, da parte dos outros ou da alteridade em reconhecer a humanidade do africano, tem levado à prevalência do velho jargão segundo o qual o negro é desprovido de inteligência e, por isso, condenado à condição de animal de carga. Então, qualquer ato de mérito do africano, do negro, seja de que nacionalidade for, é transferido a terceiros e não tributado ao mesmo. É na trajetória acadêmica, no lugar de fala onde os mais diversificados estereótipos contra o negro se fazem sentir. Objetivamos através deste artigo apresentar a trajetória acadêmica de uma mulher imigrante que enfrenta no percurso os mais diversificados preconceitos por ser africana e negra. | pt_BR |
dc.publisher.initials | Programa de Pós-Graduação em Sociologia - Universidade Federal de Sergipe (PPGS/UFS) | pt_BR |
dc.description.local | São Cristóvão, SE | pt_BR |
Aparece nas coleções: | GT 07- ÁFRICA: um continente em constantes transformações e seus reflexos na sociedade |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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AQueridinhadaProfessora.pdf | 250,23 kB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
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