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https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/13873
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Souza, Ana Izabel Nascimento | - |
dc.contributor.author | Santos, Percy Daniel Arce | - |
dc.date.accessioned | 2020-12-14T17:50:07Z | - |
dc.date.available | 2020-12-14T17:50:07Z | - |
dc.date.issued | 2020-10 | - |
dc.identifier.citation | SOUZA, A. I. N.; SANTOS, P. D. A. Racismo estrutural e liberdade cimentada. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE SOCIOLOGIA DA UFS, 3., 2020, São Cristóvão, SE. Anais [...]. São Cristóvão, SE: PPGS/UFS, 2020. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/13873 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Anais do III Seminário Nacional de Sociologia: Distopias dos extremos: sociologias necessárias | pt_BR |
dc.subject | Racismo estrutural | por |
dc.subject | Parasitismo | por |
dc.subject | Liberdade | por |
dc.subject | Sociologia | por |
dc.title | Racismo estrutural e liberdade cimentada | pt_BR |
dc.type | Trabalhos em Eventos | pt_BR |
dc.identifier.license | Autorização para publicação no Repositório Institucional da Universidade Federal de Sergipe (RIUFS) concedida pelos editores. | pt_BR |
dc.description.resumo | “Já raiou a liberdade no horizonte do Brasil” anuncia o nosso Hino de Independência. Mas que liberdade é esta cujas asas estão cimentadas de racismo estrutural? A essa concretude, duas questões se impõem: a noção de herança parasitária e o reforço dessa herança como uma perigosa história única. A estrutura social vigente no país perpetua desigualdades desde sua formação. Este trabalho tem por objetivo dissertar sobre essas questões que cimentam a liberdade da população negra no Brasil. A metodologia utilizada foi a Análise de Conteúdo, que viabiliza, empiricamente, a comparação entre códigos semânticos diversos, exemplificados pela História, Música e Literatura. Articulam-se, assim, as ideias de referenciais negros do âmbito acadêmico-cultural africano e afro-brasileiros. O suporte argumentativo se tece com a teoria do parasitismo social do sergipano Manoel Bomfim, a poesia de Luciene Nascimento e a reflexão de história da escritora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie. Para fragmentar a concretude do racismo e a liberdade alçar seu voo, é preciso conhecimento sobre a estrutura do parasitismo. A chave proposta é o reforço à educação e ampliação de uma leitura diversificada do cotidiano, no intuito de um movimento de “refazendas e refavelas”, baseada nestes neologismos de Gilberto Gil de revisitar nossa colonialidade e ancestralidade. A reescrita e apropriação históricas como antídotos ao parasitismo e à história unidirecional. | pt_BR |
dc.publisher.initials | Programa de Pós-Graduação em Sociologia - Universidade Federal de Sergipe (PPGS/UFS) | pt_BR |
dc.description.local | São Cristóvão, SE | pt_BR |
Aparece nas coleções: | GT 07- ÁFRICA: um continente em constantes transformações e seus reflexos na sociedade |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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RacismoEstrutural.pdf | 309,53 kB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
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