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dc.contributor.authorRocha, Maisa da Silva-
dc.date.accessioned2021-05-28T21:55:10Z-
dc.date.available2021-05-28T21:55:10Z-
dc.date.issued2021-03-16-
dc.identifier.citationROCHA, Maisa da Silva. Arquitetura não é para pobre: ensino e prática popular, a experiência do Trapiche, UFS - Laranjeiras/SE. 2021. 90 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Federal de Sergipe, Laranjeiras, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/14289-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectArquiteturapor
dc.subjectLaranjeiras (SE)por
dc.subjectHabitaçãopor
dc.subjectPolítica públicapor
dc.subjectMoradiapor
dc.titleArquitetura não é para pobre: ensino e prática popular, a experiência do Trapiche, UFS - Laranjeiras/SEpt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Souza, Fernando Antonio Santos de-
dc.description.resumo“Arquitetura não é para pobre!”, “Arquitetura é coisa de gente rica!” são frases frequentemente esbravejadas que transparecem o caráter elitista da arquitetura e que diante dos resultados da pesquisa demandada pelo CAU (Conselho de Arquitetura e Urbanismo) ao instituto Datafolha em 2015, evidenciando o excludente acesso desses serviços à boa parte da população brasileira. Diante disso, o Trabalho de Conclusão de Curso II intitulado por “Arquitetura não é para pobre! Ensino e prática popular, a experiência do Trapiche, UFS, Laranjeiras/SE”, tem por objetivo discutir e avaliar a práxis social a partir da extensão universitária popular atendida por “Escritório Modelo de Arquitetura e Urbanismo – O Trapiche” da Universidade Federal de Sergipe, desenvolvida no período que compreende 2014, ano de sua fundação, até então. Tendo por metodologia a revisão bibliográfica onde foram realizadas leituras de livros, artigos, revistas e outros materiais encontrados na literatura que tratem a respeito da atuação do Estado, das políticas públicas, da pobreza e exclusão urbana tendo como foco a práxis social na arquitetura e urbanismo. Em relação ao TRAPICHE, as análises terão por base as atas de reuniões e Assembleias Gerais, materiais disponíveis em seu acervo e redes sociais oficiais. Por fim, a perspectiva adotada demonstrará que através da práxis social, exercendo a função social da arquitetura por via da assessoria técnica, será possibilitada a formulação de um “novo saber fazer” que não apenas contemple a população trabalhadora excluída das oportunidades urbanas, mas que em conjunto com ela se formule novas sínteses, fortalecendo a importância do projeto EMAU enquanto prática extensionista popular.pt_BR
dc.publisher.departmentDAU - Departamento de Arquitetura e Urbanismo – Laranjeiras - Presencialpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMOpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
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