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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorOliveira, Janaina Silva de-
dc.date.accessioned2021-11-12T11:37:38Z-
dc.date.available2021-11-12T11:37:38Z-
dc.date.issued2021-08-27-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Janaina Silva de. “Todo cinema é político, mas existe um cinema que além de político é militante”: o intelectual orgânico gramsciano no cinema militante argentino das décadas de 1960 e 1970. 2021. 211 f. Dissertação (Mestrado Interdisciplinar em Cinema e Narrativas Sociais) – Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/14738-
dc.description.abstractEsta disertación se basa en algunas suposiciones. América Latina, luego del triunfo de la Revolución cubana, es testigo del avance de dictaduras militares estimuladas por la lógica del imperialismo estadounidense para preservar la condición de subdesarrollo de la región. Como contrapunto, comienza la construcción y ejecución de un arte político, militante y revolucionario en diversos sectores, especialmente en el cine. El objetivo de esta disertación es reflexionar e investigar las posibles conexiones entre el cine militante argentino de los años sesenta y setenta: Cine de Liberación y Cine de La Base y la noción de intelectualidad orgánica desarrollada por Antonio Gramsci. Por tanto, esta investigación reunió las principales inspiraciones y antecedentes de este cine a través de la investigación documental junto con una etnografía archivística sustentada en la etnografía fílmica para pensar el cine como archivo e interlocutor privilegiado, analizando las películas La Hora de Los Hornos y Los Traidores, obras inaugurales del cine militante argentino. Se concluyó que el cine militante argentino de esas décadas se replanteó y creó una nueva estética para América Latina. Los realizadores de este cine repensaron la propia noción de cine, además de pensar en el papel del cineasta / intelectual en el desarrollo de este cine, y sobre todo, repensan urgentemente el tema de la distribución para llegar a las masas populares y organizar las clases. Precisamente en estas acciones desarrolladas por el cine militante argentino, es posible establecer relaciones con la noción de intelectualidad orgánica Gramsciana.spa
dc.description.sponsorshipFundação de Apoio a Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe - FAPITEC/SEpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.subjectCinemapor
dc.subjectCinema argentinopor
dc.subjectCinema latino-americanopor
dc.subjectCinema militante argentinopor
dc.subjectAmérica Latinapor
dc.subjectIntelectualidade orgânicapor
dc.subjectLa hora de los hornos (Filme)por
dc.subjectLos traidores (Filme)por
dc.subjectCine militante argentinospa
dc.subjectIntelectualidad orgánicaspa
dc.subjectLa hora de los hornos (Película)spa
dc.subjectLos traidores (Película)spa
dc.title“Todo cinema é político, mas existe um cinema que além de político é militante”: o intelectual orgânico gramsciano no cinema militante argentino das décadas de 1960 e 1970pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Dantas Júnior, Hamilcar Silveira-
dc.description.resumoEsta dissertação parte de alguns pressupostos. A América Latina, após o triunfo da Revolução cubana, presencia o avanço de ditaduras militares estimuladas pela lógica do imperialismo norte-americano a fim de preservar a condição de subdesenvolvimento na região. Como contraponto, inicia-se a construção e atuação de uma arte política, militante e revolucionária em diversos setores, em especial no cinema. O objetivo desta dissertação é refletir e investigar as possíveis conexões entre o cinema militante argentino das décadas de 1960 e 1970: Cine de Liberación e Cine de La Base e a noção de intelectualidade orgânica desenvolvida por Antonio Gramsci. Para tanto esta investigação reuniu as principais inspirações e antecedentes deste cinema através da pesquisa documental junto de uma etnografia de arquivos amparada na etnografia fílmica para pensar o cinema enquanto arquivo e interlocutor privilegiado, analisando os filmes La Hora de Los Hornos e Los Traidores, obras inaugurais do cinema militante argentino. Concluiu-se que, o cinema militante argentino dessas décadas repensou e criou uma nova estética para a América Latina. Os cineastas desse cinema repensaram a própria noção de cinema, além de pensar o papel do cineasta/intelectual no desenvolvimento deste cinema e principalmente, fizeram urgente repensar a questão da distribuição para atingir as massas populares e organizar as classes. Justamente nestas ações desenvolvidas pelo cinema militante argentino, é possível estabelecer relações com a noção de intelectualidade orgânica gramsciana.pt_BR
dc.publisher.programPós-Graduação Interdisciplinar em Cinemapt_BR
dc.subject.cnpqLINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::CINEMApt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.description.localSão Cristóvão, SEpt_BR
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