Sintomatologia do climatério associado a qualidade de vida e atitudes de autocuidado durante a COVID-19

Leite, Paula Mara Gomes

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Campo DC	Valor	Idioma
dc.contributor.author	Leite, Paula Mara Gomes	-
dc.date.accessioned	2022-01-31T20:02:18Z	-
dc.date.available	2022-01-31T20:02:18Z	-
dc.date.issued	2021-02-27	-
dc.identifier.citation	LEITE, Paula Mara Gomes. Sintomatologia do climatério associado a qualidade de vida e atitudes de autocuidado durante a COVID-19. 2021. 116 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2021.	pt_BR
dc.identifier.uri	https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/14986	-
dc.language	por	pt_BR
dc.subject	Enfermagem	por
dc.subject	Climatério	por
dc.subject	Mulheres	por
dc.subject	Saúde e higiene	por
dc.subject	COVID-19	por
dc.subject	Saúde da mulher	por
dc.title	Sintomatologia do climatério associado a qualidade de vida e atitudes de autocuidado durante a COVID-19	pt_BR
dc.type	Dissertação	pt_BR
dc.contributor.advisor1	Gonçalves, Leila Luíza Conceição	-
dc.description.resumo	Introdução: Devido a oscilação hormonal, o aparecimento da sintomatologia do climatério tem sido um tema amplamente estudado e discutido, por acometer a maioria das mulheres e repercutir negativamente na sua qualidade de vida. Objetivo: Avaliar a gravidade dos sintomas do climatério e a qualidade de vida relacionada à saúde bem como as atitudes de autocuidado, associando a pandemia do COVID-19 auto referida pelas mulheres. Método: Trata-se de um estudo transversal. A coleta de dados foi realizada de junho a setembro de 2020. Foram utilizados para a avaliação dos sintomas do climatério e qualidade de vida o Women's Health Questionnaire (WHQ) e a Menopause Rating Scale,(MRS) nas versões traduzidas e validadas para o português do Brasil e um roteiro de entrevista semiestruturado para as informações sociodemográficas e clínicas estes aplicados através da plataforma do Google Forms. Resultado: A amostra foi composta por 280 mulheres. A maioria das entrevistadas eram pardas (47,64%), classe social B (57,86%), mantinham união estável (69,53%), tinham nível superior completo (80,29%). Os dados sugerem que as mulheres apresentaram piores qualidade de vida em relação aos domínios dos sintomas somáticos, da função sexual, dos sintomas vasomotores e da memória/concentração A correlação entre os resultados das da escala MRS e do WHQ, identificou-se que a severidade geral dos sintomas medidos pela escala MRS estava associada a redução da qualidade de vida relacionada a saúde (QVRS) medidas pela WHQ em todos os domínios (p=0,000), exceto no domínio da qualidade de vida em relação atratividade cujo a relação com os sintomas soma vegetativo (p=0,104), psicológico (p=0,007) e urogenitais (p=0,091) não foi significante. Quanto às ações de autocuidado as mulheres foram solicitadas a relatar as ações que realizavam para amenizar o desconforto. Conclusão: Os dados sugerem que os sintomas do climatério impactam negativamente na qualidade de vida da mulher, independente da classe social que esteja inserida.	pt_BR
dc.publisher.program	Pós-Graduação em Enfermagem	pt_BR
dc.subject.cnpq	CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM	pt_BR
dc.publisher.initials	Universidade Federal de Sergipe	pt_BR
dc.contributor.advisor-co1	Maciel, Leonardo Yung dos Santos	-
dc.description.local	São Cristóvão	pt_BR
Aparece nas coleções:	Mestrado em Enfermagem

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