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dc.contributor.authorSantos, Paulo Victor Cardoso-
dc.date.accessioned2022-02-21T13:17:03Z-
dc.date.available2022-02-21T13:17:03Z-
dc.date.issued2021-02-13-
dc.identifier.citationSantos, Paulo Victor Cardoso. O primeiro ano da prefeitura de Marcelo Déda Chagas : um ponto de ruptura na política sergipana observado pelas charges da Gazeta de Sergipe. São Cristóvão, 2021. Monografia (graduação em História) – Departamento de História, Centro de Educação e Ciências Humanas, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, 2021pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/15058-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectHistóriapor
dc.subjectEnsino de históriapor
dc.subjectJornal Gazeta de Sergipepor
dc.subjectHistória política (Sergipe, SE)por
dc.subjectMarcelo Déda Chagaspor
dc.subjectPrefeitura (Aracaju, SE)por
dc.subjectNova repúblicapor
dc.subjectAdministração municipal (Aracaju, SE)por
dc.subjectAdministração pública (Aracaju, SE)por
dc.titleO primeiro ano da prefeitura de Marcelo Déda Chagas : um ponto de ruptura na política sergipana observado pelas charges da Gazeta de Sergipept_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Mello, Janaína Cardoso de-
dc.description.resumoA hipótese deste trabalho é que, em observação das dinâmicas partidárias na política sergipana desde 1980, a eleição de Marcelo Déda Chagas para a prefeitura em 2000 constituiu um ponto de virada sobre o qual foi colocada bastante expectativa, tanto na consolidação de Déda como um político de esquerda bem-sucedido em Sergipe como também na garantia do PT como um partido hegemônico na política local e nacional, observado o fortalecimento do partido nas demais esferas. Para tanto, buscou-se investigar quais foram as dinâmicas partidárias entremeio à redemocratização, com ênfase na eleição direta para Presidente da República em 1989 e nos dois mandatos presidenciais de Fernando Henrique Cardoso, culminando na eleição de Luís Inácio Lula da Silva em 2002. Aproximando-se da esfera estadual, foi mostrado como o clientelismo e o conservadorismo perseveraram na redemocratização, com a hegemonia dos partidos de nomes tradicionais da política sergipana, Albano Franco, João Alves Filho e Antônio Carlos Valadares. Aproximando-se do indivíduo que centraliza este trabalho, um breve capítulo biográfico demonstra Déda não só como um político de oposição bem sucedido, mas importante no panorama geral da política sergipana. Enfim, as charges de Edidelson Silva, desenhadas para as edições diárias da Gazeta de Sergipe, foram analisadas como formas de demonstrar que o artista captava as expectativas e pressões que se colocavam sobre Déda não só pela responsabilidade de seu cargo, mas também pelo político constituir um surpreendente ponto de ruptura com a tradição política dos vinte anos passados até a sua eleição para a prefeitura de Aracaju.pt_BR
dc.publisher.departmentDHI - Departamento de História – São Cristóvão - Presencialpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::HISTORIA::HISTORIA DO BRASIL::HISTORIA REGIONAL DO BRASILpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.description.localSão Cristóvão, SEpt_BR
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