Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/15181
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSouza, Anatil Maux de-
dc.date.accessioned2022-03-21T16:20:37Z-
dc.date.available2022-03-21T16:20:37Z-
dc.date.issued2020-02-28-
dc.identifier.citationSOUZA, Anatil Maux de. Fritação etnográfica : antropologia sobre o trance e os rolês de música eletrônica. 2020. 67 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia) – Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/15181-
dc.description.abstractConsidering the universe of electronic music in the metropolitan region of Aracaju (SE), this dissertation crosses the productions of worlds that arises in the relationships around experiences with electronic trance music, temporalities, anthropology, psychoactive substances and young people. This is a study carried out with regulars, DJs and people interested in electronic music and / or parties along the lines of what is meant by rave today. Thus, I understand that making use of ethnographic sensitivity aims at political issues and ways of building relationships with the empirical field. From collective experiences, participation in festive events, involvement in cyberspace and access to other states of consciousness, it is clear that the practical path of scientific work presents techniques based on specific senses, whether in uninterrupted dance, drug use or immersion. sonorous. In this way, the research exists in the intention of engagement that comes up against the discomfort that the raves generate, especially in what the illicit substances produce, bearing in mind, therefore, that what drives their practices are constructions of intentionalities. Taking into account the agency of the interlocutors in their socio-cultural layers, it is possible to understand the circuit of cultural production; the uses of psychoactive and teachings of (self) care; body handling and symbolic extension in everyday life. Such a way of celebrating, therefore, inscribes the formation of “scenes” throughout the experiences (with drugs) and points to possibilities of arrangements of ideas that appear discontinuously to the actions of public policies and health care practices.eng
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.subjectAntropologiapor
dc.subjectRavespor
dc.subjectAracaju (SE)por
dc.subjectDrogas e música popularpor
dc.subjectConduta de jovenspor
dc.subjectMúsica eletrônicapor
dc.subjectEtnologiapor
dc.subjectDrogaspor
dc.subjectJuventudespor
dc.subjectTrancepor
dc.subjectPsicoativospor
dc.subjectDrugseng
dc.subjectYouthseng
dc.subjectPsychoactivespor
dc.titleFritação etnográfica : antropologia sobre o trance e os rolês de música eletrônicapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Correia, Luiz Gustavo Pereira de Souza-
dc.description.resumoConsiderando o universo da música eletrônica na região metropolitana de Aracaju (SE), esta dissertação atravessa as produções de mundos que surgem nas relações em torno de experiências com música eletrônica trance, temporalidades, antropologia, substâncias psicoativas e jovens. Trata-se de um estudo realizado no acompanhamento de festas e encontros com frequentadores de eventos, DJs e interessados em música eletrônica e/ou em festas nos moldes do que se entende por rave hoje em dia. Assim, entendo que fazer uso da sensibilidade etnográfica objetiva questões políticas e formas de construir relações com o campo empírico. A partir de experiências coletivas, participações nos eventos festivos, envolvimentos no ciberespaço e acessos a outros estados de consciência, percebe-se que o percurso metodológico do trabalho científico apresenta técnicas fundamentadas em usos de sentidos específicos seja na dança ininterrupta, no consumo de drogas ou na imersão sonora. Deste modo, a pesquisa existe na intenção de engajamento que esbarra no incômodo que as raves geram, em especial no que as substâncias ilícitas produzem, tendo em vista, pois, que o que impulsiona suas práticas são construções de intencionalidades. Levando em consideração a agência dos interlocutores em suas camadas socioculturais, torna-se possível a compreensão do circuito de produção cultural; dos usos de psicoativos e ensinamentos de (auto)cuidado orientadas para consumos de ilícitos; do manejo do corpo e da extensão simbólica destes elementos na vida cotidiana. Tal modo de festejar, portanto, inscreve a formação de “cenas” ao longo das experiências (com drogas) e sinaliza para possibilidades de arranjos de ideias que aparecem de modo descontínuo às ações de políticas públicas e práticas de cuidado em saúde.pt_BR
dc.publisher.programPós-Graduação em Antropologiapt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIApt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.description.localSão Cristóvãopt_BR
Aparece nas coleções:Mestrado em Antropologia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ANATIL_MAUX_SOUZA.pdf1,19 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.