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dc.contributor.authorSantos, Antony David de Jesus-
dc.date.accessioned2022-04-13T00:40:29Z-
dc.date.available2022-04-13T00:40:29Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/15356-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectGeografiapor
dc.subjectMeio ambientepor
dc.subjectÁguapor
dc.subjectHidroterritóriospor
dc.subjectImpactos socio-ambientaispor
dc.subjectTerritorializaçãopor
dc.subjectPirambu (SE)por
dc.subjectConflitospor
dc.titleHidroterritórios e a luta pela água no município de Pirambu/SEpt_BR
dc.title.alternativeHidroterritórios e a luta pela água na zona rural do município de Pirambu/SEpor
dc.typeRelatóriopt_BR
dc.identifier.licenseCreative Commons Atribuição-Não Comercial-Sem Derivações 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0)pt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Daniel Almeida da-
dc.description.resumoO município de Pirambu (SE) é denotado por questões hídrico-sociais. Drenado por três bacias hidrográficas, sendo estas a bacia do rio Japaratuba, a do rio Sapucaia e a do rio São Francisco, a riqueza hídrica proposta pelas características geográficas do município não anula a existência e manutenção de conflitos acerca do uso e acesso a água. Esta pesquisa teve por objetivo identificar e caracterizar os hidroterritórios na zona rural de Pirambu-SE e os seus impactos socioambientais decorrentes das apropriações das águas. Para a execução desse estudo, foram realizados levantamentos bibliográficos, dois trabalhos de campo e aplicação de entrevistas telefônicas aos moradores afetados pelas territorializações da água, com respeito aos protocolos de biossegurança para o enfrentamento da pandemia do Covid-19. Como resultados, os aspectos biofísicos e sociais foram levantados e discutidos, além de mapeados através do software QuantiumGis 3.16. Os conflitos desvendados se mostraram como a perpetuação da luta pela existência camponesa, insistência na negação da mercantilização da água e avanço do agronegócio. Tendo em vista tal situação, foi aplicada a metodologia para identificação de hidroterritórios proposta por TORRES (2007), que os setoriza em hidroterritórios privados, livres e de luta. No recorte dessa pesquisa, foram encontrados nove hidroterritórios distribuídos nas três categorias definidas por Torres. Os conflitos desvendados se mostraram como a perpetuação da luta pela existência camponesa, insistência na negação da mercantilização da água e avanço do agronegócio.pt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipe - Pró-reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - Coordenação de Pesquisapt_BR
dc.description.localSão Cristóvãopt_BR
Aparece nas coleções:31° Encontro de Iniciação Científica da UFS
PIBIC e PICVOL 2020/2021
Relatórios de Iniciação Científica

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