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https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/15510
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Jesus, Yasmim Couto de | - |
dc.date.accessioned | 2022-04-27T11:56:42Z | - |
dc.date.available | 2022-04-27T11:56:42Z | - |
dc.date.issued | 2021-12-17 | - |
dc.identifier.citation | Jesus, Yasmim Couto de. O desenvolvimento econômico e o genocídio e etnocídio dos povos indígenas : um estudo acerca da acumulação do capital e seus efeitos perversos. São Cristóvão, 2021. Monografia (graduação em Relações Internacionais) - Departamento de Relações Internacionais, Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, 2021 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/15510 | - |
dc.description.abstract | Este estudio, a través de una revisión bibliográfica sistemática, parte de los desafíos actuales para la lucha a favor de los pueblos indígenas y para la preservación de los bosques, con los objetivos de: i) entender la relación entre desarrollo económico, naturaleza y pueblos indígenas a través del estudio de la violencia contra los pueblos indígenas, las inversiones en infraestructura, el crecimiento económico y la destrucción del medio ambiente, ii) entender el problema histórico y teórico de la acumulación del Capital a partir de los argumentos de Rosa Luxemburgo, David Harvey y Virginia Fontes, y iii) presentar la fragilidad del reformismo en relación con los pueblos indígenas y la destrucción de la naturaleza. Lo encontramos: i) El bolsonarismo representa un punto de inflexión en el problema como intensificación, pero esto no significa que los gobiernos progresistas-desarrollistas no ejecutaran los movimientos necesarios para la acumulación de capital (incluyendo la destrucción de la naturaleza y el genocidio/etnocidio/ecocidio indígena), ii) si observamos en una perspectiva temporal más amplia, la acumulación de capital puede ser entendida como un proceso que sólo se ha intensificado y nunca ha retrocedido, y iii) las reformas no deben ser vistas como el fin de la política socialista, dadas sus contradicciones y limitaciones, sino como un medio, sobre todo a través de su papel de educar a las masas, en busca de alternativas al sistema capitalista. | spa |
dc.language | por | pt_BR |
dc.subject | Ralações Internacionais | por |
dc.subject | Ensino de relações internacionais | por |
dc.subject | Capitalismo | por |
dc.subject | Marxismo | por |
dc.subject | Economia brasileira | por |
dc.subject | Desenvolvimento econômico | por |
dc.subject | Comunidades | por |
dc.subject | Povos tradicionais | spa |
dc.subject | Economía brasileña | spa |
dc.subject | Desarrollo económico | spa |
dc.subject | Comunidades | spa |
dc.title | O desenvolvimento econômico e o genocídio e etnocídio dos povos indígenas : um estudo acerca da acumulação do capital e seus efeitos perversos | pt_BR |
dc.type | Monografia | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Franco, Thiago Fernandes | - |
dc.description.resumo | Esse estudo, por meio de uma revisão bibliográfica sistemática, parte dos atuais desafios para a luta em favor dos povos indígenas e pela preservação das florestas, com os objetivos de: i) entender a relação entre o desenvolvimento econômico, a natureza e os povos indígenas através do estudo acerca das violências contra povos indígenas, dos investimentos em infraestrutura, crescimento econômico e destruição ambiental, ii) entender o problema histórico e teórico da acumulação do Capital a partir dos argumentos de Rosa Luxemburgo, David Harvey e Virgínia Fontes, e iii) apresentar a fragilidade do reformismo com relação aos povos indígenas e à destruição da natureza. Constatamos que: i) o bolsonarismo representa um ponto de inflexão no problema enquanto intensificação, mas isso não significa que os governos progressistasdesenvolvimentistas não executassem os movimentos necessários para a acumulação do capital (inclusive a destruição da natureza e o genocídio/etnocídio/ecocídio indígena), ii) se observarmos em uma perspectiva temporal mais ampla, a acumulação do capital pode ser entendida como um processo que somente se intensificou e nunca retrocedeu, e iii) reformas não devem ser vistas como o fim da política socialista, visto suas contradições e limitações, mas sim como um meio, sobretudo através de seu papel de educar das massas, em busca de alternativas ao sistema capitalista. | pt_BR |
dc.publisher.department | DRI - Departamento de Relações Internacionais | pt_BR |
dc.subject.cnpq | OUTROS::RELACOES INTERNACIONAIS | pt_BR |
dc.publisher.initials | Universidade Federal de Sergipe | pt_BR |
dc.description.local | São Cristóvão, SE | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Relações Internacionais |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Yasmin_Couto_Jesus.pdf | 769,08 kB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
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