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dc.contributor.authorJesus, Claudia Aparecida Nunes de-
dc.date.accessioned2022-07-25T14:09:06Z-
dc.date.available2022-07-25T14:09:06Z-
dc.date.issued2021-08-03-
dc.identifier.citationJesus, Claudia Aparecida Nunes de. Becos da memória de Conceição Evaristo : a raça como signo de subalternização. São Cristóvão, 2021. Monografia (Licenciatura em Letras Português-Inglês) – Departamento de Letras Estrangeiras, Centro de Educação e Ciências Humanas, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, 2021pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/15985-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectLetras português-Inglêspor
dc.subjectEnsino de letras português-inglêspor
dc.subjectLiteratura brasileirapor
dc.subjectEstudos literáriospor
dc.subjectRacismopor
dc.subjectConceição Evaristopor
dc.titleBecos da memória de Conceição Evaristo : a raça como signo de subalternizaçãopt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Façanha, Maria Amália Vargas-
dc.description.resumoEste trabalho apresenta uma análise literária do romance Becos da Memória da romancista brasileira Conceição Evaristo. Além de aspectos literários da obra, abordaremos como a escritora construiu sua narrativa com uma contextualização sociológica precisa e uma perspectiva de filosofia política que buscamos para interpretar a obra. A pesquisa fez-se por entender escrevivência como uma categoria, conceito de escrita que tem na práxis sua matéria prima, sua razão de estar ali. Buscamos contextualizar a carga biográfica que Evaristo propõe a seus personagens ao menos aos que enxergamos com mais nitidez. Nossa análise aborda a construção eurocêntrica de nosso conhecimento e como essa tendência de abordagem pode silenciar aquilo que não se assemelhe com o que vem do norte ocidental do mundo - América do Norte e Europa - e como tem-se a tendência de desprestigiar tudo que se refira à vida dos desvalidos, dos descentes e filhos da diáspora africana. Nosso objetivo é analisar este romance dando voz à denúncia de Evaristo sobre as condições sociais às quais muitos brasileiros são cotidianamente submetidos nos guetos e favelas dos Brasil. Buscamos demonstrar como Evaristo quebrou paradigmas na literatura brasileira demonstrando como ainda somos um país sistematicamente racista e como isso compõe parte da identidade do ‘ser brasileiro’. A raça como signo de subalternização é o que pretendemos demonstrar do romance de Evaristo.pt_BR
dc.publisher.departmentDLES - Departamento de Letras Estrangeiras – São Cristóvão - Presencialpt_BR
dc.subject.cnpqLINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LITERATURA COMPARADApt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.description.localSão Cristóvão, SEpt_BR
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