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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.authorSilva, Élcio Luiz Santos da Silva-
dc.date.accessioned2022-08-23T13:40:37Z-
dc.date.available2022-08-23T13:40:37Z-
dc.date.issued2022-05-24-
dc.identifier.citationSilva, Élcio Luiz Santos da Silva. A “peste gay”: imprensa aracajuana e os primeiros casos da AIDS no Brasil. São Cristóvão, 2022. Monografia (graduação em História) – Departamento de História, Centro de Educação e Ciências Humanas, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, 2022pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/16179-
dc.description.abstractIt is believed that the HIV virus has already been circulating slowly in Africa since the 19th century, arriving later in the United States, specifically in the 1970s. But it is only in the 1980s that a “strange” disease became public, for which no one knew neither the cause nor the cure, and which was devastating for the infected people, who, coincidentally, were mostly homosexuals. From then on, the “gay plague” began to circulate in the social imagery and in population's life. In Brazil, the cases only began to be reported after 1983. By focusing on speech, we are soon transported to the press, a powerful tool. This article focuses on the city of Aracaju, capital of Sergipe, and how it reported the “plague” to its population at the first cases of the disease in the country until 1987, by analyzing the newspapers Gazeta de Sergipe and Jornal da Cidadeeng
dc.languageporpt_BR
dc.subjectHistóriapor
dc.subjectEnsino de históriapor
dc.subjectSíndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS)por
dc.subjectSexualidadepor
dc.subjectHomossexualismopor
dc.subjectSexualityeng
dc.subjectGazeta de Sergipe (Jornal)por
dc.subjectJornal da Cidadepor
dc.titleA “peste gay”: imprensa aracajuana e os primeiros casos da AIDS no Brasilpt_BR
dc.title.alternativeThe “gay plague”: aracajuan press and the first AIDS cases in Brazileng
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Antônio, Edna Maria Matos-
dc.description.resumoAcredita-se que o vírus do HIV já circulava lentamente na África desde o século XIX chegando mais tarde nos Estados Unidos, especificamente nos anos 70. Mas é somente nos anos 80 que se torna pública uma doença “estranha” para a qual não se conhecia a causa nem a cura e que era devastadora para as pessoas infectadas que, coincidentemente, eram em sua maioria homossexuais. A partir daí a “peste gay” começou circular no imaginário social e na vida da população. No Brasil, os casos só começaram a ser notificados a partir de 1983. Ao focar em discurso, logo somos transportados para a imprensa, uma ferramenta poderosa. Esse artigo tem como foco a cidade de Aracaju, capital de Sergipe, e como ela noticiou a “peste” para a sua população os primeiros casos da doença no país até 1987 pela análise dos jornais Gazeta de Sergipe e Jornal da Cidade.pt_BR
dc.publisher.departmentDHI - Departamento de História – São Cristóvão - Presencialpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.description.localSão Cristóvão, SEpt_BR
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