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dc.contributor.authorSilva, Girlane Santos da-
dc.date.accessioned2022-10-07T22:43:13Z-
dc.date.available2022-10-07T22:43:13Z-
dc.date.issued2021-09-
dc.identifier.issn1982-3657-
dc.identifier.urihttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/16390-
dc.description.abstractThis article proposes to carry out critical-reflective observations about the presence of coloniality in teaching practices in the basic education system, through the literature of indigenous production. In this sense, Decolonial thinking is used to clarify how Modernity/Coloniality, through the coloniality of being, knowledge and power, maintain a pattern of power that regulates exogenous and stereotyped interpretations of indigenous groups, especially in a scenario of classroom. Therefore, the investigation dialogues with the notes of Aníbal Quijano (2005), Walter Mignolo (2017), Alcione Paulim (2015), Neide Gondim (2007 ) and others to show how such an epistemic pattern (re)constructs identities and the Amazon region.eng
dc.languageporpt_BR
dc.publisherGrupo de Pesquisa CNPq/UFS Educação e Contemporaneidade (EDUCON)pt_BR
dc.relation.ispartofAnais do XV Colóquio Internacional Educação e Contemporaneidadept_BR
dc.subjectPensamento decolonialpor
dc.subjectLiteraturapor
dc.subjectColonialidadepor
dc.subjectDecolonial thoughteng
dc.subjectLiteratureeng
dc.subjectColonialityeng
dc.titleCartas para não indígenas: a literatura dos povos tradicionais enquanto caminho ao protagonismopt_BR
dc.title.alternativeLetters to non-indigenous peoples: the literature of traditional people on the path to protagonismeng
dc.typeTrabalhos em Eventospt_BR
dc.identifier.licenseAutorização para publicação no Repositório Institucional da Universidade Federal de Sergipe (RIUFS) concedida pelo(s) editor(es).pt_BR
dc.description.resumoEste artigo tem como proposta realizar observações de cunho crítico-reflexivo acerca da presença da colonialidade nas práticas docentes na rede básica de ensino, por meio da literatura de produção indígena. Nesse sentido, utiliza-se do pensamento Decolonial para esclarecer como a Modernidade/Colonialidade, pela colonialidade do ser, do saber e do poder realizam a manutenção de um padrão de poder que regula interpretações exógenas e estereotipadas de grupos indígenas, sobretudo em um cenário de sala de aula. Logo, a investigação dialoga com os apontamentos de Aníbal Quijano (2005), Walter Mignolo (2017), Alcione Paulim (2015), Neide Gondim (2007 )e outros para evidenciar como tal padrão epistêmico (re)constrói identidades e a região amazônica.pt_BR
dc.description.localSão Cristóvãopt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.29380/2021.15.12.12-
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