Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/16951
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSantos, Edislaine Oliveira dos-
dc.date.accessioned2023-01-13T16:15:37Z-
dc.date.available2023-01-13T16:15:37Z-
dc.date.issued2022-10-21-
dc.identifier.citationSANTOS, Edislaine Oliveira dos. Rezadeiras/Rezadores dos povoados Farias e Lagoa dos Ferros (BA): pertencimento, reconhecimento e o não processo de transmissão. 2022. 42 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Museologia) - Campus de Laranjeiras, Universidade Federal de Sergipe, Laranjeiras, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/16951-
dc.description.abstractHealing practices by rezadeiras and rezadores have been known since the time of colonization in Brazil. The recognition by some and judgment by others is a place of disputes that permeates the literature about the subject. With the background of Social Museology, this article discusses the blessing practices of rezadeiras and rezadores from the villages of Farias and Lagoa dos Ferros, both municipalities of Fátima, Bahia (BA), seeking to understand the reasons why blessing practices are not perpetuating within these villages. The methods used were bibliographic and documentary research and thematic interviews with three deponents. Based on the analysis of the interviews, different motivations for not transmitting the craft are pointed out, among them: the lack of demand on the part of the community and the personal choice not to pass on the teachings.eng
dc.languageporpt_BR
dc.subjectMuseologiapor
dc.subjectTradição oralpor
dc.subjectMemóriapor
dc.subjectCurandeiraspor
dc.subjectTraditioneng
dc.subjectMemoryeng
dc.subjectRezadeiraseng
dc.subjectBlessingeng
dc.titleRezadeiras/Rezadores dos povoados Farias e Lagoa dos Ferros (BA): pertencimento, reconhecimento e o não processo de transmissãopt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.contributor.advisor1Debiasi, Rose Elke-
dc.description.resumoAs práticas de cura por parte de rezadeiras e rezadores são conhecidas desde a época da colonização no Brasil. O reconhecimento por uns e o julgamento por outros é um terreno de disputas que perpassa a literatura sobre o tema. Tendo como pano de fundo a Museologia Social, o presente artigo discute as práticas de benzimento das rezadeiras e rezadores dos povoados Farias e Lagoa dos Ferros, ambos municípios de Fátima, Bahia (BA), buscando compreender as razões pelas quais as práticas de benzimento não estão se perpetuando dentro dos referidos povoados. Os métodos utilizados foram a pesquisa bibliográfica e documental e a realização de entrevistas temáticas com três depoentes. A partir da análise das entrevistas, aponta-se diferentes motivações para a não transmissão do ofício, entre elas: a não procura por parte da comunidade e a escolha pessoal em não repassar os ensinamentos.pt_BR
dc.publisher.departmentDMS - Departamento de Museologia – Laranjeiras - Presencialpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::MUSEOLOGIApt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.description.localLaranjeiraspt_BR
Aparece nas coleções:Museologia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Edislaine_Oliveira_Santos.pdf457,57 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.