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https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/17020
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Oliveira, José Dionizio dos Santos | - |
dc.date.accessioned | 2023-01-25T15:55:22Z | - |
dc.date.available | 2023-01-25T15:55:22Z | - |
dc.date.issued | 2022-11-03 | - |
dc.identifier.citation | OLIVEIRA, José Dionizio dos Santos. Aiá, olhe a pisada: um relato de experiência pedagógica em dança popular com idosos de Carmópolis e do povoado Aguada. 2022. 30 f. Monografia (Graduação de Licenciatura em Dança) - Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, 2022. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/17020 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.subject | Dança | por |
dc.subject | Dança para idosos | por |
dc.subject | Dança na educação | por |
dc.subject | Cultura popular | por |
dc.title | Aiá, olhe a pisada: um relato de experiência pedagógica em dança popular com idosos de Carmópolis e do povoado Aguada | pt_BR |
dc.type | Monografia | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Queiroz, Clécia Maria Aquino de | - |
dc.description.resumo | Este trabalho relata a minha experiência pedagógica em dança com pessoas da terceira idade, frequentadoras do Centro de Convivência Maria Maciel de Brito, de Carmópolis e do Centro de Convivência Nilda Garcia dos Santos, do povoado Aguada-Carmópolis, (SE), que envolve um período anterior e posterior à minha entrada no curso de Licenciatura em Dança da Universidade Federal de Sergipe. Nesse percurso, formei com frequentadores dos dois centros a Quadrilha Massacará dos Idosos de Carmópólis e do Povoado Aguada. Para conseguir um diferencial para o grupo, que reunisse elementos das danças culturais praticadas naquele município, utilizei a “pisada” do Batalhão dos Bacamarteiros, grupo tradicional do Povoado Aguada. Os aprendizados obtidos na minha vida universitária foram fundamentais para que eu conseguisse obter esse diferencial. O conteúdo das aulas envolvia práticas corporais de alongamento, improvisação, dramaticidade, estudos de espaço, composição coreográfica e rodas de conversa. As atividades essenciais para a realização da quadrilha junina eram divididas entre os membros, o que fazia com que todos tomassem a responsabilidade para si. O resultado provocou nos brincantes uma desenvoltura corporal e expressiva, empoderamento, identidade com suas culturas locais e o sentimento de pertença em suas comunidades. Para realizar este relato, utilizei como instrumentos metodológicos a observação participante, conversas informais e entrevistas com algumas mulheres brincantes e de pesquisa bibliográfica. | pt_BR |
dc.publisher.department | DDA - Departamento de Dança – São Cristóvão - Presencial | pt_BR |
dc.subject.cnpq | LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::DANCA | pt_BR |
dc.publisher.initials | Universidade Federal de Sergipe | pt_BR |
dc.description.local | Aracaju | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dança |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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José_Dionizio_Santos_Oliveira.pdf | 1,4 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
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