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dc.contributor.authorBaldrighi, Silvia Elaine Zuim de Moraes-
dc.contributor.authorAlmeida, Leylane Fonseca-
dc.contributor.authorLima, Milena Cabral de-
dc.contributor.authorCésar, Carla Patrícia Hernandez Alves Ribeiro-
dc.contributor.authorMacieira, José Caetano-
dc.date.accessioned2016-04-01T18:58:05Z-
dc.date.available2016-04-01T18:58:05Z-
dc.date.issued2014-09-
dc.identifier.citationBALDRIGHI, S. E. Z. M. et al. Impacto da intervenção fonoaudiológica na Esclerose Sistêmica. Distúrbios da Comunicação, São Paulo, v. 26, n. 3, set. 2014. Disponível em: <http://revistas.pucsp.br/index.php/dic/article/view/17183>. Acesso em: 01 abr. 2016.pt_BR
dc.identifier.issn2176-2724-
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/handle/riufs/1735-
dc.description.abstractIntrodução: A literatura é escassa em relatar as alterações miofuncionais orofaciais em sujeitos com esclerose sistêmica progressiva e as possibilidades de intervenção fonoaudiológica nesta afecção. Objetivo: Apresentar os resultados clínicos advindos de proposta terapêutica miofuncional orofacial. Métodos: Paciente de 43 anos de idade, gênero feminino, encaminhada pelo reumatologista para avaliação e procedimentos fonoaudiológicos. Apresentou como queixa principal restrição na abertura da boca. Na avaliação fonoaudiológica foi constatado valor da abertura máxima de boca em 26,9 mm; face enrijecida, com aparência de máscara; movimentos limitados de língua devido à rigidez e ao frênulo sublingual anteriorizado; lábios finos com postura habitual de repouso entreabertos; tensão do orbicular da boca e rigidez de laringe ao deglutir. Constou dos objetivos terapêuticos: estimular e possibilitar a execução de movimentos mandibulares minimizando a restrição muscular. Procedimentos quanto ao aumento da amplitude da boca por meio de relaxamentos, alongamentos, massagens, movimentos isotônicos, isométricos e manobras específicas foram essenciais para estabilizar a abertura da boca, liberar os movimentos mandibulares e coordená-los, melhorando a funcionalidade do sistema estomatognático. Resultados: Após 35 sessões: ganho de 10 mm na abertura passando para 36,9 mm; melhora da higiene oral, da articulação da fala, das funções de mastigação e deglutição, do selamento labial (embora assistemático) e da estética facial. Conclusão: A terapia fonoaudiológica miofuncional orofacial mostrou-se eficiente na esclerose sistêmica progressiva e mais estudos devem ser efetivados para possibilitar maior aproximação entre a Fonoaudiologia e a Reumatologia._________________________________________________________________________________________ ABSTRACT: Introduction: The literature is scarce in orofacial myofunctional changes report in subjects with progressive systemic sclerosis and the possibilities of speech therapy intervention in this disorder. Purpose: Show the results from the proposed miofunctional therapeutic. Methods: A 43 years old female patient was forwarded by the rheumatologist for evaluation and speech therapy procedures. She presented, as main complaint, restricted opening of the mouth. Speech therapy evaluation found 26.9 mm as maximum aperture value of mouth, face stiffened, looking mask, limited movements of the tongue due to the rigidity and the anterior sublingual frenulum, thin lips with the usual position of rest parted, tension of the orbicularis oris and stiffness of the larynx during swallowing. The therapeutic objectives were: stimulate and enable the execution of mandibular movements minimizing muscle constraint. Procedures regarding the increase of the amplitude of mouth through relaxation, stretching, massage, isotonic and isometric movements and specific maneuvers were essential to stabilize the opening of the mouth, releasing the mandibular movements and coordinate them, improving the functionality of the stomatognathic system. Results: After 35 sessions: 10 mm gain at the opening, improvement of oral hygiene, better articulation of speech, improvements on the functions of chewing and swallowing, lip seal (though unsystematic) and in facial aesthetics. Conclusion: The orofacial miofunctional speech therapy was effective in systemic sclerosis and more studies should be performed to allow greater approximation between Speech Therapy and Rheumatology._________________________________________________________________________________________ RESUMEN: Introducción: La literatura es escasa en reportar cambios miofuncionales orofaciales en sujetos con esclerosis sistémica progresiva y las posibilidades de intervención fonoaudiológica bajo esta condición. Objetivo: Presentar los resultados clínicos derivados de la propuesta terapéutica miofuncional orofacial. Métodos: Paciente de 43 años, género femenino, remitido por el reumatólogo para evaluación y los procedimientos fonoaudiológicos. Presentó como queja la principal restricción de apertura de la boca. En la evaluación fonoaudiológica fue constatado el valor de apertura máxima de de boca de 26,9 mm, cara rígida con apariencia de máscara, movimientos limitados de la lengua debido a la rigidez y al frenillo sublingual en posición anterior, labios finos con postura habitual de descanso entreabiertos, tensión del orbicular de la boca y rigidez de la laringe durante la deglución. Constó de los objetivos terapéuticos: estimular y posibilitar la ejecución de los movimientos mandibulares minimizando la restricción muscular. Procedimientos cuanto al aumento de la amplitud de la boca por medios de relajamiento, estiramientos, masajes, movimientos isotónicos, isométricos y maniobras específicas fueran esenciales para estabilizar la apertura de la boca, liberar los movimientos de la mandíbula y coordinarlos, mejorando la funcionalidad del sistema estomatognático. Resultados: Después de 35 sesiones: ganancia de 10 mm de apertura pasando para 36,9 mm; mejora de la higiene oral, de la articulación del habla, de las funciones de masticación y deglución, del sellamiento labial (aunque asistemático) y de la estética facial. Conclusión: La terapia fonoaudiológica miofuncional orofacial se mostró eficiente en la esclerosis sistémica progresiva y más estudios deben ser realizados para posibilitar mayor aproximación entre la Fonoaudiología y la Reumatología.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de São Paulopt_BR
dc.subjectFonoaudiologiapt_BR
dc.subjectEscleroderma Sistêmicopt_BR
dc.subjectAvaliação de resultadospt_BR
dc.subjectTerapia miofuncionalpt_BR
dc.subjectSpeech, language and hearing sciencespt_BR
dc.subjectSystemic Sclerodermapt_BR
dc.subjectEvaluation of resultspt_BR
dc.subjectMyofunctional therapypt_BR
dc.subjectFonoaudiologíapt_BR
dc.subjectEsclerodermia sistémicapt_BR
dc.subjectEvaluación de resultadospt_BR
dc.subjectIntervenções terapêuticaspor
dc.subjectTherapeutic interventionseng
dc.subjectIntervenciones terapéuticaseng
dc.titleImpacto da intervenção fonoaudiológica na Esclerose Sistêmicapt_BR
dc.title.alternativeImpact of speech therapy intervention in Systemic Sclerosispt_BR
dc.title.alternativeImpacto de la intervención fonoaudiológica en la Esclerosis Sistémicapt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.identifier.licenseAutorização para publicação no Repositório Institucional da Universidade Federal de Sergipe (RIUFS) concedida pelo editorpt_BR
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