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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.authorConceição, Neyriane Santos da-
dc.date.accessioned2023-04-18T21:24:18Z-
dc.date.available2023-04-18T21:24:18Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/17385-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectLinguísticapor
dc.subjectSociolinguísticapor
dc.subjectPalatalizaçãopor
dc.subjectMáscaras faciaispor
dc.subjectMudança linguísticapor
dc.titleEfeitos das máscaras faciais na palatalização de oclusivaspt_BR
dc.title.alternativeEfeitos das máscaras faciais na interação: linguagem e emoçõespor
dc.typeRelatóriopt_BR
dc.identifier.licenseCreative Commons Atribuição-Não Comercial-Sem Derivações 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0)pt_BR
dc.contributor.advisor1Freitag, Raquel Meister Ko.-
dc.description.resumoA COVID-19 trouxe mudanças significativas para a sociedade, devido a esse vírus o uso de máscaras faciais passou a ser obrigatório em todas as comunidades, e, de acordo com Freitag e Tejada (2022), esse uso pode instaurar mudanças na língua implicando em compensação linguística podendo afetar a produção dos sons bilabiais /p,b,f,v,m/. Assim, este trabalho tem como objetivo avaliar os efeitos das máscaras faciais enquanto catalisador da implementação da palatalização das consoantes /t/ e /d/ em ambiente regressivo (diante de vogal fonética [i], vogal fonológica /i/ e semivogal /y/) (SOUZA, 2016; CORRÊA, 2019; SILVA, 2021). A pesquisa foi realizada em duas etapas; na primeira, para obter os valores da realização da palatalização sem o uso de máscaras, foi utilizado uma amostra composta por 17 entrevistas Sociolinguísticas do banco de dados Falares Sergipanos. Na segunda etapa, para quantificar a realização da variável palatal com máscaras, foram feitas 48 gravações de áudio, em uma cabine acústica, sendo 24 gravações sem máscaras e 24 com máscaras. Foram controladas 5 variáveis independentes (sonoridade, contexto anterior, tipo de vogal, tonicidade da sílaba, tempo de curso). Na primeira etapa foram identificados 2032 contextos de “te, ti, di, de”. Na segunda etapa, foram selecionados 30 contextos de “te, ti, di, de” de cada entrevista totalizando 1.440 dados para comparação com os resultados da primeira etapa. Como resultado da primeira etapa, a variante palatal correspondeu a 27.13% do total, sendo mais frequente na consoante surda, depois das fricativas pós-alveolares, na semivogal /y/, em posição postônica e no início do curso. Na segunda etapa, a variante palatal representou 40.14% do total sendo mais frequente na consoante sonora, depois das fricativas pós-alveolares, na semivogal /y/, em posição postônica e no final do curso, contudo o uso de máscaras faciais não interferiu na realização ou não realização da variável palatal.pt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipe - Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - Coordenação de Pesquisapt_BR
dc.description.localSão Cristóvãopt_BR
Aparece en las colecciones: 32° Encontro de Iniciação Científica da UFS
Relatórios de Iniciação Científica

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