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dc.contributor.authorJesus, Lara Fabian Rodrigues de-
dc.date.accessioned2023-04-18T21:37:02Z-
dc.date.available2023-04-18T21:37:02Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/17400-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectInvasão biológicapor
dc.subjectDados secundáriospor
dc.subjectRestauraçãopor
dc.titleSeleção de plantas autóctones para recuperação de ambientes invadidos por espécies exóticaspt_BR
dc.typeRelatóriopt_BR
dc.identifier.licenseCreative Commons Atribuição-Não Comercial-Sem Derivações 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0)pt_BR
dc.contributor.advisor1Fabricante, Juliano Ricardo-
dc.description.resumoAs invasões biológicas são consideradas uma das principais causas em perda de biodiversidade do planeta e responsáveis por impactos econômicos substanciais. O objetivo do presente plano de trabalho foi selecionar plantas autóctones com potencial para utilização em projeto de recuperação de sítios invadidos por espécies exóticas no Parque Nacional Serra de Itabaiana, Sergipe. Para isso, foram utilizadas as bases de dados online SpeciesLink (2022) e GBIF (2022), afim de elaborar uma lista de plantas nativas do Parque Nacional Serra de Itabaiana, SE. Posteriormente foi elaborada uma segunda lista, desta vez composta por espécies retiradas de trabalhos acadêmicos desenvolvidos no Brasil sobre plantas com potencial para a recuperação de áreas degradadas (RAD). Por fim, essas listas foram cruzadas, gerando uma lista de plantas do PARNASI com potencial para a RAD. Adicionalmente cada espécie foi classificada quanto alguns atributos ecológicos. No total foram encontradas 1121 espécies para o PARNASI, da quais 108 apresentam potencial para recuperação de áreas degradas. As famílias com maior abundância de espécies foram Fabaceae, Poaceae e Myrtaceae. Dentre essas espécies, 28,57% são arbóreas, 27,55% são pioneiras, 14,28% apresentaram crescimento rápido, 19,38% são tolerantes a sombra, 10,20% apresentam regeneração por banco de sementes, 10,20% apresentaram ciclo de vida variando entre médio e longo e, 41,83% ocorrem em ambientes aberto. A síndrome de polinização mais comum foi a melitofilia (35,71%), e a de dispersão foi a zoocoria (42,85%). Diante dos dados obtidos é possível concluir que a unidade de conservação estudada possui uma grande riqueza de espécies com potencial para a utilização em projetos de recuperação de áreas invadidas por espécies exóticas.pt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipe - Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - Coordenação de Pesquisapt_BR
dc.description.localSão Cristóvãopt_BR
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Relatórios de Iniciação Científica

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