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dc.contributor.authorCorreia, Gustavo Aragão-
dc.date.accessioned2023-04-18T21:47:09Z-
dc.date.available2023-04-18T21:47:09Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/17411-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectEngenharia Químicapor
dc.subjectProcessos bioquímicospor
dc.subjectCocopor
dc.subjectBioetanolpor
dc.subjectCasca do cocopor
dc.subjectBiomassa lignocelulósicapor
dc.subjectPré-tratamento ácidopor
dc.subjectCasca do cocopor
dc.titleOtimização do pré-tratamento ácido da casca do coco para produção de bioetanolpt_BR
dc.typeRelatóriopt_BR
dc.identifier.licenseCreative Commons Atribuição-Sem Derivações 4.0 Internacional (CC BY-ND 4.0)pt_BR
dc.contributor.advisor1Souza, Roberto Rodrigues de-
dc.description.resumoA alta demanda energética resultado do crescimento populacional e do desenvolvimento industrial tem evidenciado a necessidade de buscar fontes alternativas de energia uma vez que a principal fonte energética mundial são os combustíveis fósseis e o seu uso acarreta em diversos problemas ambientais e, além disso, a grande exigência de energia pode levar ao seu esgotamento. Nesse cenário, os materiais lignocelulósicos se apresentam como uma boa alternativa devido ao seu caráter ambientalmente amigável e abundante na natureza. O presente estudo visa o aproveitamento da casca do coco através da sua caracterização quando in natura bem como após passar por um processo de pré-tratamento ácido realizado em diferentes concentrações de ácido sulfúrico (aproximadamente 0,2%, 0,5%, 1,25%, 2,0%, 2,31%) e tempo reacional (aproximadamente 3 min, 20 min, 60 min, 100 min, 117 min). O pré-tratamento foi realizado em autoclave. Para a caracterização da biomassa foram realizados ensaios para medir o teor de umidade, cinzas, extrativos, celulose, hemicelulose e lignina. O maior rendimento mássico obtido foi verificado nos testes que envolveram a menor concentração de ácido sulfúrico, os percentuais obtidos foram de 72,65%, 71,55% e 67,13%. A caracterização da casca de coco in natura forneceu osseguintes teores: 54,31% (celulose), 27,66% (lignina), 17,07% (extrativos), 13,80% (umidade), 7,64% (hemicelulose) e 5,73% (cinzas). Com relação a casca pré-tratada foi possível observar um aumento no teor de celulose e lignina em comparação a casca in natura, já a diminuição no teor de hemicelulose em comparação a mesma foi observada para alguns ensaios. Ao fazer a comparação da análise lignocelulósica foi observado que a condição operacional do prétratamento do Ensaio 8 resultou na condição ótima devido ao elevado teor de celulose, baixo teor de holocelulose e teor de lignina próximo ao dos demais ensaios.pt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipe - Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - Coordenação de Pesquisapt_BR
dc.description.localSão Cristóvãopt_BR
Aparece nas coleções:32° Encontro de Iniciação Científica da UFS
Relatórios de Iniciação Científica

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