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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSantos, Débora Leite dos-
dc.contributor.authorAragão, Thiffani Santos-
dc.date.accessioned2023-04-18T21:48:50Z-
dc.date.available2023-04-18T21:48:50Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/17417-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectEnfermagempor
dc.subjectSaúde da mulherpor
dc.subjectCuidado pré-natalpor
dc.subjectEducação em saúdepor
dc.subjectParto normalpor
dc.titleEducação em saúde no pré-natal no município de São Cristóvão, Sergipe: perspectivas das puérperaspt_BR
dc.typeRelatóriopt_BR
dc.identifier.licenseCreative Commons Atribuição-Não Comercial-Sem Derivações 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0)pt_BR
dc.contributor.advisor1Mendes, Rosemar Barbosa-
dc.description.resumoIntrodução: A assistência pré-natal em Sergipe apresenta falhas relacionadas à adequação ao Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento (PHPN), com início tardio, falhas no encaminhamento de gestantes de risco para os serviços especializados e, sobretudo, nas orientações às gestantes em aspectos gerais e específicos do período gravídico-puerperal. Objetivo: Investigar a educação em saúde no pré-natal em Unidades Básicas de Saúde de um município do Nordeste brasileiro. Métodos: Estudo transversal e descritivo, realizado entre janeiro e maio de 2022 com 110 puérperas atendidas em Unidades Básicas de Saúde do município de São Cristóvão (SE). A coleta de dados ocorreu por meio de entrevistas semiestruturadas e extração de dados do cartão de pré-natal. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Sergipe, sob Parecer nº 4.621.888. Resultados e Discussão: A maioria das puérperas entrevistadas possui baixo nível socioeconômico, com 69,1% apresentando renda familiar ≤ 1 salário mínimo. Em relação ao pré-natal, houve 100% de cobertura, porém com ausência total do parceiro das gestantes em 39,1% (n= 43), início tardio (20,9%; n= 23), poucas consultas (24,6%; n= 27) e realização insuficiente de exames recomendados para os trimestres gestacionais, com percentuais abaixo de 50% em testes rápidos para HIV e Sífilis, VDRL e glicemia jejum no terceiro trimestre. Ademais, quanto à educação em saúde no pré-natal 103 (93,6%) mulheres relataram não terem sido convidadas a participar de atividades de educação em saúde durante a gravidez. Em relação a informações coletadas a respeito da violência obstétrica 95 (86,3%) mulheres não receberam orientações dessa categoria. Conclusão: Apesar da totalidade das mulheres serem assistidas durante o prénatal, algumas lacunas foram identificadas a respeito das informações passadas ou referente ao quantitativo de mulheres que receberam o máximo de informações preconizadas possível. Desse modo, a qualificação da assistência por parte dos profissionais pode permitir que um maior número de mulheres seja orientado com as devidas recomendações do Ministério da Saúde.pt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipe - Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - Coordenação de Pesquisapt_BR
dc.contributor.advisor-co1Jesus Santos, José Marcos de-
dc.description.localSão Cristóvãopt_BR
Aparece nas coleções:32° Encontro de Iniciação Científica da UFS
Relatórios de Iniciação Científica

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